Nevo melanocítico congênito gigante

Autores

  • Guilherme Lippi Ciantelli FCMS/PUC-SP
  • Fernanda de Arruda Steffen FCMS/PUC-SP
  • Vinícius Gomes Lippi Faculdade de Ciências Médicas de Santos - Fundação Lusíada - UNILUS
  • Lívea Athayde de Morais FCMS/PUC-SP
  • Débora Jukemura FCMS/PUC-SP
  • Izilda das Eiras Tâmega FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

nevo pigmentado, nevos e melanomas, anormalidades congênitas

Resumo

Os nevos melanocíticos congênitos (NMC) são lesões pigmentadas formadas a partir do acúmulo anormal de melanócitos neuroectodérmicos em uma localização ectópica e estão presentes em 1% dos recém-nascidos. Contudo, os NMC gigantes ocorrem em apenas 1:20.000 nascidos vivos, enquanto os com a típica distribuição em “calção de banho” são muito raros, estando presentes em apenas 1:500.000 nascidos vivos. Neste artigo os autores relatam um caso de NMC gigante em “calção de banho” devido a sua raridade, revisando os aspectos diagnósticos e terapêuticos desta afecção. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Guilherme Lippi Ciantelli, FCMS/PUC-SP

Acadêmico do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Fernanda de Arruda Steffen, FCMS/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Vinícius Gomes Lippi, Faculdade de Ciências Médicas de Santos - Fundação Lusíada - UNILUS

Acadêmico do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Lívea Athayde de Morais, FCMS/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Débora Jukemura, FCMS/PUC-SP

Acadêmica do curso de Medicina FCMS/PUC-SP

Izilda das Eiras Tâmega, FCMS/PUC-SP

Professora do Depto. de Medicina FCMS/PUC-SP

Referências

Grichnik J, Tucker A. Atypical (dysplastic) melanocytic nevi. In: Goldsmith L, Katz S, Gilchrest B, Paller A, Leffell D, Wolff K. Fitzpatrick's Dermatology in General Medicine. 7th ed. New York: McGraw-Hill; 2007.

Heffek DF, Thaller S. Congenital melanosis: an update. J Craniofac Surg. 2005;16(5):940-4.

Fernandes NC, Machado JLR. Estudo clinico dos nevos melanociticos congênitos na criança e adolescente. An Bras Dermatol. 2009;84(2):129-35.

Tannous ZS, Mihm MC Jr, Sober AJ, Duncan LM. Congenital melanocytic nevi: clinical and histopathologic features, risk of melanoma, and clinical management. J Am Acad Dermatol. 2005;52:197-203.

Tromberg J, Bauer B, Benvenuto-Andrade C, Marghoob AA. Congenital melanocytic nevi needing treatment. Dermatol Ther. 2005;18:136-50.

Castilla EE, Dutra MG, Oriolo-Parreiras IM. Epidemiology of congenital pigmented naevi: incidence rates relative frequencies. Br J Dermatol. 1981;104(3):307-15.

Ruiz-Maldonado R. Measuring congenital melanocytic nevi. Pediatr Dermatol. 2004;21:178-9.

Clemmensen J. The histology of “congenital features” in early acquired melanocytic nevi. Dermatology.1988;19:742-6.

Pereira FB, Krause K, Azulay DR, Azulay RD. Nevos melanocíticos. In: Azulay RD, Azulay DR, Azulay-Abulafia LA. Dermatologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 567-9.

Arneja JS, Gosain AK. Giant congenital melanocytic nevi. Plast Reconstr Surg. 2007;120(2):26e-40e.

Quaba AA, Wallace AF. The incidence of malignant melanoma (0 to 15 years of age) arising in “large” congenital nevocellular nevi. Plast Reconstr Surg 1986;78(2):174-81.

Chung C, Forte AJ, Narayan D, Persing J. Giant nevi: a review. J Craniofac Surg. 2006;17(6):1210-5.

Marghoob AA. Congenital melanocytic nevi: evaluation and management. Dermatol Clin. 2002;20:607-16.

Faria GE, Goldenberg DC, Moura T, Kiraki PY, Manzini RA, Toledo ES, et al. Nevo melanocítico congênito: estudo retrospectivo dos aspectos epidemiológicos e terapêuticos em uma série de 45 pacientes. Rev Bras Cir Plást. 2011;26(1):22-6.

Krengel S, Hauschild A, Schafert T. Melanoma risk in congenital melanocytic naevi: a systematic review. Br J Dermatol. 2006;155:1-8.

Ingordo V, Gentile C, Iannazzone SS, Cusano F, Naldi L. Congenital melanocytic nevus: an epidemiologic study in Italy. Dermatology. 2007;214:227-30.

Bett BJ. Large or multiple congenital melanocytic nevi: occurrence of cutaneous melanoma in 1008 persons. J Am Acad Dermatol. 2006;54:767-77

Berg P, Lindelof B. Congenital melanocytic naevi and cutaneous melanoma. Melanoma Res. 2003;13:441-5.

West EA, McPartland JL, Rigby H, Parslew RA. Giant bathing trunk naevus with lymphadenopathy and unusual pathology. Br J Dermatol. 2007;157:599-601.

Marghoob AA, Dusza S, Oliveria S, Halpern AC. Number of satellite nevi as a correlate for neurocutaneous melanocytosis in patients with large congenital melanocytic nevi. Arch Dermatol. 2004;140(2):171-5.

Rossoe EW, Couceiro LM, Salles GS, Tebcherani AJ, Santos TC. Nevo melanocítico congênito: tratamento cirúrgico. Surg Cosmet Dermatol. 2011;3(2):152-5.

Warner PM, Yakuboff KP, Kagan RJ, Boyce S, Warden GD. An 18-Year experience in the management of congenital nevomelanocytic nevi. Ann Plast Surg. 2008;60(3):283-7.

Paschoal FM. Nevo melanocítico congênito. An Bras Dermatol. 2002;77(6):649-56.

Downloads

Publicado

2014-06-26

Como Citar

1.
Ciantelli GL, Steffen F de A, Lippi VG, de Morais LA, Jukemura D, Tâmega I das E. Nevo melanocítico congênito gigante. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 26º de junho de 2014 [citado 25º de abril de 2024];16(2):93-5. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/12659

Edição

v. 16 n. 2 (2014)

Seção

Relato de Caso

Licença

Os autores no momento da submissão transferem os direitos autorais, assim, os manuscritos publicados passam a ser propriedade da revista.

O conteúdo do periódico está licenciado sob uma Licença Creative Commons 4.0, esta licença permite o livre acesso imediato ao trabalho e que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreando-os para indexação, passá-los como dados para o software, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal.