Avaliação do ângulo de carregamento em puérperas de hospital universitário de atenção secundária

Autores

  • Joe Luiz Vieira Garcia Novo Docente, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Gustavo Estevam Acadêmico, Medicina, FCMS/PUC-SP
  • Anna Beatriz Gori Montes Acadêmico, Medicina, FCMS/PUC-SP

Palavras-chave:

ângulos de carregamentos, primíparas, multíparas

Resumo

Introdução: entre a extremidade distal do úmero e proximais do rádio e ulna, forma- se o cotovelo; a extensão do braço e sua supinação produz no cotovelo uma angulação externa chamada de ângulo de carregamento, o qual pode ser medido com goniômetros. Esta angulação poderá aumentar com o uso de levantar e carregar objetos de peso. Objetivos: esta pesquisa pretende analisar as prováveis alterações do ângulo de carregamento de mulheres que tenham duas ou mais gestações anteriores de termo e, consequentemente, amamentado e carregado seus filhos. Estes ângulos são comparados aos de um grupo de estudo composto de puérperas primíparas, as quais evidentemente estarão iniciando a fase de aleitamento fisiológico, sem terem previamente cuidado de recém-nascidos. Metodologia: realizou-se a mensuração dos ângulos de carregamento de multíparas com duas ou mais gestações anteriores com goniômetro, comparados com grupo controle de puérperas primíparas. Resultados: como resultados estaticamente significantes observou-se que a média dos ângulos de carregamentos do membro dominante em multíparas (12,65o) é superior aos das primíparas (11,34°). Conclusão: a pesquisa revelou que há aumento do ângulo de carregamento em média para o membro dominante, em pacientes com gestações anteriores e cuidados maternais a seus recém-nascidos. Este fato poderá colaborar com prováveis ajustes em tratamentos de patologias das articulações dos cotovelos de mulheres.

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Publicado

2016-10-07

Como Citar

1.
Novo JLVG, Estevam G, Montes ABG. Avaliação do ângulo de carregamento em puérperas de hospital universitário de atenção secundária. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 7º de outubro de 2016 [citado 25º de abril de 2024];18(Supl.):71. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/29827