A EXPATRIAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E CARREIRA

Autores

  • Renata da Costa Rodrigues Luiz
  • Isabel Cristina dos Santos
  • Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci

DOI:

https://doi.org/10.20503/recape.v2i2.11865

Palavras-chave:

Expatriação, Aprendizagem organizacional, Convivência multicultural, Estereótipos

Resumo

Este trabalho discute a expatriação como estratégia de aprendizagem e carreira de executivos globais. A pesquisa é exploratória com delineamento quantitativo, baseada em questionário aplicado a um grupo de expatriados e na observação não participante em dois casos de expatriação. A percepção do valor agregado da expatriação à carreira é ambígua. Observou-se um flagrante desequilíbrio na relação sacrifício versus beneficio da expatriação. Os pesquisados casados consideram-na um meio de progresso na carreira, e os solteiros vêm-na como um desafio. A família é um importante mecanismo de regulação da adaptação cultural e do estresse da mudança.

Biografia do Autor

Renata da Costa Rodrigues Luiz

Graduada em Administração pela Organização Guará de Ensino (Guaratinguetá, 2001); MBA em Gerência de Recursos Humanos pela Universidade de Taubaté (UNITAU, 2010). Trabalha na área de Adnministração Geral da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CONFAB, Guaratingueta, São Paulo, Brasil.

Isabel Cristina dos Santos

Administradora com Mestrado em Administração (PUCSP, 1999) e Doutorado em Engenharia (EPUSP, 2004). Cumpriu estágio de Pós-Doutorado em Gestão da Inovação Tecnológica e Economia da Inovação (ITA, 2010). Pesquisadora nas áreas de Gestão do Conhecimento e da Inovação Tecnológica e dos seus desdobramentos sobre os sistemas de inovação e de produção. Possui experiência executiva na área de Gestão de Organizações e de Pessoas. Professora-pesquisadora no Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci

Graduada em Psicologia pela Faculdade Salesiana de Filosofoia Ciências e Letras (1975), mestrado e doutorado em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora e pesquisadora no Mestrado em Gestão e Desenvolvimetno Regional da Universidade de Taubaté. Coordena a linha de pesquisa em gestão de recursos socioprodutivos. Líder do grupo de pesquisa em Planejamento, Gestão e Desenvolvimento de Carreiras em âmbito Regional. Tem experiência na área de Psicologia Organizacional e Gestão de Pessoas, atuando nos seguintes temas: habilidades sociais, carreira e diagnóstico organizacional. Participa do GT- Relações Interpessoais e Competência Social ANPEPP.

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Edição

v. 2 n. 2 (2012)

Seção

Artigos

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