A estética de Dewey e a história da arte: três exemplos da antiguidade posterior

Autores

  • Fabio Campeotto Universidad Nacional de La Rioja
  • Claudio Marcelo Viale Universidad Católica de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-5278.2018v19i1p35-55

Palavras-chave:

Estética, Arte antiga tardia, Desvio, Análise formal, História da arte

Resumo

Ainda que a estética de John Dewey tenha sido assunto de uma grande quantidade de estudos conduzidos através de abordagens muito diferentes (filosófica, sociológica, pedagógica, entre outras) há uma ausência de contribuições capazes de reconhecer vínculos entre a estética de Dewey e a história da arte. Neste artigo, analisamos três obras de arte da Antiguidade tardia (séculos III-VI a.C.), principalmente, seguindo os conceitos-chave de Dewey de análise formal e desvio, para reconstruir a experiência estética do autor, o observador e o patrono de cada obra de arte. Nosso propósito é duplo. Primeiro, queremos demonstrar que uma abordagem baseada na teoria de Dewey é frutífera quando se estuda obras de arte antigas. Segundo, queremos demonstrar que uma interpretação pragmatista da arte antiga tardia é mais frutífera e menos reducionista do que as tradicionais (Formalista, Orientalista e Marxista).

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Publicado

2018-09-06

Como Citar

Campeotto, F., & Viale, C. M. (2018). A estética de Dewey e a história da arte: três exemplos da antiguidade posterior. Cognitio: Revista De Filosofia, 19(1), 35–55. https://doi.org/10.23925/2316-5278.2018v19i1p35-55

Edição

Seção

Artigos