Cantar “rasgando a voz” pode ser uma prática saudável?

Autores

  • Mauro Barro Fiuza Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / PUC-SP
  • Marta Assumpção de Andrada e Silva Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2018v30i4p802-808

Palavras-chave:

Canto, Qualidade da voz, Treinamento da voz

Resumo

Cantar com a voz distorcida ou rasgada como é mais conhecido popularmente é comum em diversas formas de canto e não apenas no rock. As chamadas distorções vocais intencionais estão presentes na música há muitos anos e nas mais diversas culturas humanas. Mesmo assim esses tipos de produção ainda esbarram em preconceitos no sentido de se considerar, sem comprovação científica, que são prejudiciais à saúde vocal. O objetivo desta comunicação foi refletir sobre as distorções vocais intencionais no canto em um diálogo entre a Música e os campos que estudam a voz cantada como a Fonoaudiologia e a Laringologia. Na perspectiva de expandir o conhecimento sobre essas formas de emissão e relacionar as pesquisas que investigaram o assunto.

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Biografia do Autor

Mauro Barro Fiuza, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / PUC-SP

Mestrando no curso de Fonoaudiologia da PUC/SP

Marta Assumpção de Andrada e Silva, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / PUC-SP

Coordenadora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC/SP

Publicado

2018-12-12

Como Citar

Fiuza, M. B., & Silva, M. A. de A. e. (2018). Cantar “rasgando a voz” pode ser uma prática saudável?. Distúrbios Da Comunicação, 30(4), 802–808. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2018v30i4p802-808

Edição

Seção

Comunicações