Archives

  • Volume Atemático
    Vol. 44 No. 2 (2023)

  • Volume Atemático
    Vol. 44 No. 1 (2023)

  • Telecolaboração em Educação para o Ensino de Línguas Estrangeiras
    Vol. 43 No. 1 (2022)

    This thematic volume is an offshoot of the 1st GUTelOnX (Georgetown-UNESP Teletandem and Online Exchange Symposium)[1], an event held remotely on October 8th and 9th, 2020, based on a partnership between the research group “InViTe (Virtual Exchange and Teletandem): foreign languages for all[2],” from UNESP, and Georgetown University. The event brought together thirty-eight presentations by researchers and professors from universities and other types of educational contexts from around the world, to share their research and/or experiences in implementing telecollaborative language learning practices. This thematic issue brings together seventeen articles, which consist of works presented at the event and other studies from the academic community also focused on the role of technologies in foreign language teaching in promoting telecollaboration projects in several institutions around the globe.

     

    [1] http://telonx.georgetown.domains/

    [2] InViTe (Virtual Exchange and Teletandem, in the acronym in Portuguese) is a continuation of “Teletandem Brazil: foreign languages for all” and gathers researchers from Brazil and other countries who implement and investigate the Teletandem context. http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2209139477462677

  • Vol. 41 No. 1 (2020)

    Apesar da importância da língua de sinais para os surdos, ela veio a ser reconhecida como língua em 1960, através do trabalho desenvolvido por Stokoe com a publicação do Dicionário de Língua de Sinais Americana. No Brasil, o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) ocorreu recentemente em 2002, com a Lei de Libras, n. 10.436. A importância do contato com língua para as crianças surdas é essencial assim como para qualquer criança ouvinte. As crianças, no convívio com a comunidade linguística, se relacionam, falam e se comunicam em sua língua materna, aprendida com rapidez até os cinco anos de idade. Historicamente, isso não tem sido uma realidade para as crianças surdas privadas do contato com a língua de sinais. O diálogo entre direito e cidadania, direito e diversidade, direito e valorização humana, direito e escolarização de qualidade, há anos faz parte de momentos notadamente importantes na luta pelos direitos dos surdos. Reconhecer e aceitar a Língua de Sinais é um dos passos da luta pelos direitos à educação igual para todos, valores propostos pela educação inclusiva, herança da modernidade e gradual conquista aos direitos humanos. É preciso também aceitar e considerar a cultura, a identidade, a visão de mundo do sujeito surdo; assim como a sua segunda língua, no Brasil, a Língua Portuguesa.  Os esforços, a consolidação e o êxito de uma educação bilíngue para surdos se fazem, portanto, irreversíveis. Com a finalidade de refletir, analisar e problematizar as práticas com educação dos surdos, é que se propõe esta temática: "Bilinguismo para surdos: um olhar social, educacional e linguístico". Buscamos com isso trazer experiências e discussões sobre as práticas bilíngues em escolas do Brasil e de outros países, refletir sobre as necessidades sociais, educacionais e linguísticas dos surdos assim como os determinantes históricos, sociais, linguísticos e culturais que influenciam na educação bilíngue dos surdos.
  • Vol. 40 No. 3 (2019)

    Apesar da importância da língua de sinais para os surdos, ela veio a ser reconhecida como língua em 1960, através do trabalho desenvolvido por Stokoe com a publicação do Dicionário de Língua de Sinais Americana. No Brasil, o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) ocorreu recentemente em 2002, com a Lei de Libras, n. 10.436. A importância do contato com língua para as crianças surdas é essencial assim como para qualquer criança ouvinte. As crianças, no convívio com a comunidade linguística, se relacionam, falam e se comunicam em sua língua materna, aprendida com rapidez até os cinco anos de idade. Historicamente, isso não tem sido uma realidade para as crianças surdas privadas do contato com a língua de sinais. O diálogo entre direito e cidadania, direito e diversidade, direito e valorização humana, direito e escolarização de qualidade, há anos faz parte de momentos notadamente importantes na luta pelos direitos dos surdos. Reconhecer e aceitar a Língua de Sinais é um dos passos da luta pelos direitos à educação igual para todos, valores propostos pela educação inclusiva, herança da modernidade e gradual conquista aos direitos humanos. É preciso também aceitar e considerar a cultura, a identidade, a visão de mundo do sujeito surdo; assim como a sua segunda língua, no Brasil, a Língua Portuguesa.  Os esforços, a consolidação e o êxito de uma educação bilíngue para surdos se fazem, portanto, irreversíveis. Com a finalidade de refletir, analisar e problematizar as práticas com educação dos surdos, é que se propõe esta temática: "Bilinguismo para surdos: um olhar social, educacional e linguístico". Buscamos com isso trazer experiências e discussões sobre as práticas bilíngues em escolas do Brasil e de outros países, refletir sobre as necessidades sociais, educacionais e linguísticas dos surdos assim como os determinantes históricos, sociais, linguísticos e culturais que influenciam na educação bilíngue dos surdos.

    Kleber Aparecido da, SILVA (UnB)

    Sônia M. Ribeiros, GUEDES (UnB/SEEDF)

    Tatiana Rosa Nogueira, DIAS (UnB)

    Adolfo, TANZI NETO (UFRJ)

    Patrícia, TUXI (UnB)

    Cyntia Moraes, TEIXEIRA (IFSP)


     

  • Vol. 36 No. 1 (2015)

    Editor’s Note

    After being a member of the executive board for 17 years, I wrote my first editorial as editor-in-chief of the ESPecialist in 2003, in which I wrote that I expected together with my colleagues, members of the executive board, Maximina Freire, Tony Berber Sardinha and Valéria Branco Moreira Pinto dos Santos, to continue the work which had been done by my former board colleagues Leila Barbara, Heloísa Collins and Maria Antonieta Alba Celani, the editor-in-chief by the time. The task has been accomplished.


    Throughout these 13 years as editor-in-chief, I have greatly appreciated the support provided by my colleagues of the executive board, members of the editorial board, past and present. Without support of the too many editorial assistants at different periods, and particularly of Angélica Miyuki Farias, Carolina Siqueira Muniz Ventura, Denise Lage Maggioli and Márcia Bonamin who have been working with me throughout this period, it would have been impossible to accomplish the task of having this journal being published especially during the difficult times we have been through more recently. Besides that, in 2012, with the support of two more new editorial assistants, Renata Mendes Simões and Fernanda Katherine Asega, the journal has been published only online, in order to meet the new social demands.


    I would like to close by expressing my sincere gratitude to all these people, including also our authors and readers for providing support to keep the ESPecialist alive. I would also like to inform you all, that from this issue on, I leave the position of editor-in-chief, but I am fully convinced that the journal will continue to be useful to the academic community as it has been doing for 35 years.


    Rosinda de Castro Guerra Ramos

1-25 of 70