Dialética da marginalidade: “Malagueta, Perus e Bacanaço”

Autores

  • Manoel Freire Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-4373.2017i19p304-320

Palavras-chave:

João Antonio, literatura, malandragem, marginalidade.

Resumo

O submundo dos marginalizados constitui matéria privilegiada nos contos de João Antonio, cujas personagens representam indivíduos que vivem à margem do processo econômico, excluídos do mercado de consumo e privados de direitos e garantias inerentes ao cidadão comum, sobrevivendo por meio de expedientes como jogo, furto, prostituição, tráfico e outros artifícios ilegais que caracterizam a malandragem. Este artigo analisa alguns modos de figuração da malandragem no conto “Malagueta, Perus e Bacanaço”, buscando entendê-la como estratégia de sobrevivência dos marginalizados.

 

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Biografia do Autor

Manoel Freire, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Tem graduação em Letras pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1995), mestrado em Estudos da Linguagem (área de concentração Literatura Comparada) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001) e doutorado em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (2009). Atualmente é professor adjunto iv da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Docente permanente e atual Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERN. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: romance brasileiro, Lima Barreto, Modernismo, literatura e sociedade.

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Publicado

2017-12-04

Como Citar

Freire, M. (2017). Dialética da marginalidade: “Malagueta, Perus e Bacanaço”. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (19), 304–320. https://doi.org/10.23925/1983-4373.2017i19p304-320

Edição

Seção

Ensaios Literários