Vivendo sob os murmúrios de Atlas

Autores

  • Francisco Beltrame Trento Doutorando em Comunicação e Semiótica - PUC/SP

Palavras-chave:

Aby Warburg, Mnemosyne, imagem, Fabián Ludueña, espectro.

Resumo

Em La Ascensíon de Atlas, Fabian Ludueña discute a obra de Aby Warburg, pensando-a como uma demonologia da contemporaneidade midiática. Além disso, pensa seu atlas imagético, a Mnemosyne, como, em termos lacanianos, o sinthome de Warburg, após os anos que passara na clínica psiquiátrica de Ludwig Biswanger. Continuando seu trabalho de pesquisa na filosofia antiga, segue nessa obra, paralela aos seus dois tratados sobre espectrologia, discutindo como a construção do que consideramos humano acabou por descartar – ou disfarçar nos discursos – quase toda entidade que não se enquadre na normopatia patológica construída pelo que ele denomina a máquina antropotécnica (LUDUEÑA, 2012, 2016). Para tanto, além dos filósofos antigos, discute também questões sobre imagem e subjetividade e, em diálogo com Roland Barthes e Alfred Gell, a re-emergência de mitos e gestos. 

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Biografia do Autor

Francisco Beltrame Trento, Doutorando em Comunicação e Semiótica - PUC/SP

Doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Pesquisador Visitante no laboratório Senselab/Concordia University of Montreal. Bolsista CNPq. Membro do Grupo de Pesquisa em Mídias 1 dia 7 dias (PUC-SP). Mestre em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e bacharel em Comunicação com Habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). E-mail: francisco.trento@gmail.com

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Publicado

2017-07-25

Edição

Seção

Resenhas | Reviews