Escalabilidade nos filmes de Alexander Kluge: estratégia para evitar a catástrofe

Autores

Palavras-chave:

escalabilidade, Alexander Kluge, filme computadorizado.

Resumo

O artigo reflete sobre o conceito de escalabilidade na obra do cineasta alemão Alexander Kluge, pensando nos efeitos provocados pelo deslocamento do filme analógico para o filme computadorizado. Por meio de citações em filmes e entrevistas, o artigo aponta momentos e formas de escalabilidade na obra de Kluge, analisando as escalabilidades temporais e espaciais que também se deslocam para uma escalabilidade a partir de dados digitais. Ao final, o artigo apresenta parte de entrevista inédita feita com o cineasta sobre a internet e os novos meios digitais de comunicação e representação. 

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Biografia do Autor

Jane de Almeida, Universidade Mackenzie Universidade da California, San Diego

De Almeida é autora de ensaios e livros, como Alexander Kluge: o quinto ato (Ed. CosacNaify, 2007), Dziga Vertov Group (Ed. Witz, 2005) e Harun Farocki: programação do visível (Ed. Cinusp, 2017) . De Almeida é professora e pesquisadora da Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Mackenzie e Professor Visitante do Departamento de Artes Visuais da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD). Ela coordena o Laboratório de Artes Cinematográficas (LabCine) e realizou  filmes documentários explorando a relação entre filme e espaço por meio da esterecopia, como StereoEssays São Paulo (2017), StereoEssay: Cinco ou seis ensaios esteroscópicos  em busca de uma narrativa (2011). E também Pixel Race (2014) e Openmouthed (2014). De Almeida recebeu o Fundo Hubert Bals para o roteiro do filme A invenção de Limite (1997).

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Publicado

2019-02-23

Edição

Seção

Artigos | Articles