A INGLATERRA ELISABETANA E OS CONFLITOS PELO PODER

Autores

  • José Renato Silveira Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Política. Tragédia. Poder. Elisabeth. Mary Stuart.

Resumo

Por meio de pesquisa bibliográfica e histórica, este artigo visa o entendimento acerca do impactante significado da política como tragédia. Constata que quanto mais as ações humanas se voltam para o poder ou são atraídas por ele, mais perdem o controle de suas ações. É assim o palco da política que contém desafios e tensões constantes para todos, em qualquer época, superando antigas concepções que imprimiam estabilidade ou coerência à política. Buscamos analisar o tempo histórico do governo da rainha inglesa Elisabeth (1558-1603). Foram selecionadas – como recortes para análise – situações limites em que os conflitos e a possível perda do poder são evidentes: ao ascender ao trono inglês, ao escolher seus ministros e, ao não se casar com os pretendentes. Essa é dimensão trágica da política, do qual a vida e morte, ascensão e decadência, glória e fracasso são etapas inevitáveis e constitutivas da eterna disputa pelo poder político.

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Biografia do Autor

José Renato Silveira, Universidade Federal de Santa Maria

José Renato Ferraz da Silveira é coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. Professor adjunto da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. Doutor em Ciência Política pela Pontifícia Universidade Católica, PUC-SP. Mestre em Ciência Política pela Pontifícia Universidade Católica, PUC-SP. Bacharel em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica, PUC-SP. Membro do Núcleo de Arte, Mídia e Política da Pontifícia Universidade Católica, PUC-SP. Coordenador do PRISMA, Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais de Santa Maria. jreferraz@hotmail.com.

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Publicado

2013-02-05