Qualidade de vida: comparação entre idosos de uma comunidade brasileira e idosos institucionalizados

Autores

  • Ewerton Naves Dias Psicologia, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.
  • José Luís Pais-Ribeiro Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal. PhD em Psicologia pela Universidade do Porto, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p37-54

Palavras-chave:

Qualidade de Vida, Envelhecimento, Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI).

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida entre idosos que vivem em uma comunidade brasileira, e idosos que vivem em instituições de longa permanência (ILPI). Trata-se de um estudo comparativo, transversal e quantitativo. Os idosos institucionalizados apresentaram escores menores estatisticamente significativos em todos os domínios de qualidade de vida, quando comparados aos idosos que vivem em comunidade. Viver em uma instituição de longa permanência para idosos parece ser um fator que compromete a qualidade de vida dos idosos que lá vivem.

 

Biografia do Autor

Ewerton Naves Dias, Psicologia, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.

Docente, Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, São Paulo, Brasil. Doutorando em Psicologia, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal. Mestre em Ciências da Saúde, Universidade de São Paulo, Brasil.

 

José Luís Pais-Ribeiro, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal. PhD em Psicologia pela Universidade do Porto, Portugal.

Docente da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal. PhD em Psicologia pela Universidade do Porto, Portugal.

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Publicado

2018-03-30

Como Citar

Dias, E. N., & Pais-Ribeiro, J. L. (2018). Qualidade de vida: comparação entre idosos de uma comunidade brasileira e idosos institucionalizados. Revista Kairós-Gerontologia, 21(1), 37–54. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p37-54

Edição

Seção

Artigos