O corpo evangélico: uma leitura a partir de Goffman, Mauss e Bourdieu

Autores

  • Priscila Ribeiro Jeronimo Diniz
  • Flávia Ferreira Pires

Palavras-chave:

Corpo, Papel, Habitus, Evangélicos

Resumo

O presente texto por base fazer um estudo teórico sobre a questão do corpo, das representações e dos papéis que um grupo evangélico compõe ao interagir como comunidade, para isso uso a teoria de Goffman (2009) para pensar esses conceitos. Fazendo uma ponte entre essas questões, utilizo a questão do corpo e das técnicas corporais por Mauss (2008) e seus conceitos, informando que o corpo é socializado através do habitus. Para isso, uso Bourdieu (2007) e a teoria do habitus para ilustrar como o habitus vai sendo incorporado pelo fiel em seu campo, para poder desempenhar seu papel, solidificando o conceito dado por Bourdieu. Por isso, tenho por objetivo fazer um embasamento teórico sobre essas questões, citando a questão do espaço da igreja evangélica e a maneira como interagem e se socializam. Em relação a isso, delineie esse texto em: Goffman e a teoria da representação e papéis na igreja evangélica. Mauss com: o corpo na inserção dos papéis. Bourdieu: habitus o processo de socializar o corpo.

Biografia do Autor

Priscila Ribeiro Jeronimo Diniz

Mestre em Sociologia- Universidade Federal da Paraíba, Universidade Regional do Cariri-URCA, Docente do Departamento de Ciências Sociais, Faculdade Paraíso do Ceará-FAP, Docente do Curso de Direito.

Flávia Ferreira Pires

Professora Adjunta, Doutora em Antropologia Social, Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Ciências Sociais, CCHLA, Professora e Pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba, Brasil; formação em ciências sociais e antropologia social; área etnográfica semi-árido; temas de pesquisa crianças, infâncias, festas, religião e metodologia e teoria antropológicas. Autora do livro “Quem tem medo de mal-assombro? Religião e Infância no Semi-árido Nordestino” e de vários artigos em periódicos das áreas de Antropologia, Sociologia e Novos Estudos da Infância tais como  Revista Brasileira de Ciências Sociais, Mana e Childhood.

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Edição

Seção

Dossiê