A Suprema Cumeeira: considerações de Sūnlùtáng sobre o Tàijíquán (Tai-Chi-Chuan)

Autores

  • Rodrigo Wolff Apolloni UFPR

DOI:

https://doi.org/10.23925/1677-1222.2018vol18i1a11

Palavras-chave:

Tàijíquán. Arte marcial chinesa. Cosmogonia chinesa. Religiões chinesas. Sūnlùtáng.

Resumo

Movimentos lentos, harmoniosos e de caráter meditativo e “energético”, somados a uma perspectiva de utilização pautada no combate de mãos livres e com armas tradicionais, tornam o Tàijíquán uma prática corporal oriental sui generis. Nascido na China no início do século XIX e consolidado nas primeiras décadas do século XX, o Tàijíquán materializou, de forma original, uma junção de elementos marciais, corporais, cosmogônicos, religiosos e históricos chineses no período final da Dinastia Qing (1644 – 1912). Neste artigo, investigamos um elemento básico, fundamental, do campo de interesse do Tàijíquán: a denominação da arte marcial. Para isso, tomamos por base seus elementos geradores cosmológicos e marciais. Ancoramos a pesquisa em fontes do campo de Estudos Chineses, documentos históricos associados ao tema e em um texto publicado por Sūnlùtáng, fundador da “quinta escola clássica” do Tàijíquán e figura icônica do cenário marcial chinês.

Biografia do Autor

Rodrigo Wolff Apolloni, UFPR

Doutor em Sociologia (UFPR). Professor de Tàijíquán no Centro Ásia, Curitiba

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Publicado

2018-05-17

Edição

Seção

Intercâmbio