n. 14 (2008): Verve

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verve 14, traz a segunda parte do dossiê 68 com palavras-falas do nu-sol para inesperado jogo de amarelinha.  um jovem artista, aloisio licht, revira vestígios disciplinares com a delicadeza do traço compondo uma figuração mordaz. uma jovem anarquista, américa scarfó, conversa com um experimentado anarquista sobre o amor livre. 

verve amplia suas proximidades com o teatro publicando a aula-teatro 3 do nu-sol, FOUCAULT (assim mesmo em maiúsculas: o que somos e não somos), uma brevíssima peça de alexander berkman e trechos do muito comentado, e pouco conhecido, paradise now do the living theatre, também de sessenta e oito. indisciplina, prazer e rebeldia rondam e transpõem as misérias do esporte. uma discussão pertinente sobre anarquismo e ressentimento situa a relevância das reviravoltas anarquistas contemporâneas e mete uma rasteira em nietzsche. o abolicionismo penal presente em um texto referência, nas escarificações de políticas de segurança e com uma anarquista no tribunal: diante da prisão é preciso ser tupinambá. uma antropofagia anarquista deglute a presença de três anarquistas ausentes (jaime cubero, antonio martinez e roberto freire) e os muitos anônimos guerreiros.    dos livros lidos comentamos mulheres, religião, 68, teatro livre...   verve 14.

Publicado: 2011-02-11