Qualidade de vida e o trabalho interdisciplinar com pacientes crônicos

Autores

  • Rosilaine Mesojedovas
  • Herminia Prado Godoy

Palavras-chave:

Pacientes crônicos, Custo assistencial, Sinistralidade

Resumo

Trata-se de um artigo que extraí do meu trabalho de conclusão do curso de especialização em Gestão em Saúde: Administração Hospitalar e Saúde Pública com ênfase em Programa de Família, no Centro Universitário Brasileiro – UniÍtalo, no qual realizei uma pesquisa sobre planos de saúde e os doentes crônicos. Com esta pesquisa pude verificar que apesar de estarmos no século XXI, onde a informação e a comunicação são veículos ao alcance da grande maioria das populações, quer pelo rádio, TV, internet, informativos de saúde, etc, o processo educativo para os doentes crônicos continua sendo uma árdua tarefa. Temos a impressão que existe um bloqueio em nossas mentes para as questões que implicam “sacrifícios” em prol da melhoria do estado de saúde, tais como praticar exercícios físicos, deixar de ingerir alimentos e/ou bebidas causadores do agravamento da doença, entre outros, sendo este comportamento um fator dificultador para o trabalho da equipe interdisciplinar que acompanha essa população. Além disso, para as operadoras de saúde, o gerenciamento de crônicos produziu uma despesa tanto na implantação do programa como nos meses seguintes ao acompanhamento dos pacientes e uma expectativa na redução de custos no longo prazo. As particularidades de cada indivíduo comprometem o propósito do programa uma vez que cada um defende sua própria dificuldade e interesses.

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