O programa Minha Casa Minha Vida nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e Campinas: aspectos socioespaciais e segregação

Autores

  • Raquel Rolnik Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
  • Alvaro Luis dos Santos Pereira Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
  • Fernanda Accioly Moreira Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
  • Luciana de Oliveira Royer Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
  • Rodrigo Faria Gonçalves Iacovini Laboratório Direito à Cidade e Espaço Público
  • Vitor Coelho Nisida Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
  • Ana Paula de Oliveira Lopes Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
  • Luis Guilherme Alves Rossi Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Palavras-chave:

política habitacional, Minha Casa Minha Vida, inserção urbana, segregação urbana

Resumo

Lançado em 2009, o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), atual política habitacional do Governo Federal, vem desencadeando impactos territoriais significativos nas cidades brasileiras. Embora o programa tenha alçado o tema da habitação a uma posição de destaque na agenda do Governo Federal, incluindo grandes subsídios, o padrão de inserção urbana de seus empreendimentos reafirma a predominância de um modelo de urbanização excludente e precário na maior parte das cidades do país, especialmente nas principais regiões metropolitanas. É o que o artigo procura demonstrar, a partir de uma análise dos padrões de inserção urbana dos empreendimentos produzidos no âmbito do PMCMV, entre 2009 e 2012, nas regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas.

Biografia do Autor

Raquel Rolnik, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Raquel Rolnik é urbanista, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e relatora especial da Organização das Nações Unidas para o direito à moradia adequada.

Alvaro Luis dos Santos Pereira, Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Alvaro Pereira é mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo doutorando pela mesma instituição.

Fernanda Accioly Moreira, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Fernanda Moreira é mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urnbanismo da Universidade de São Paulo e doutoranda pela mesma instituição.

Luciana de Oliveira Royer, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Luciana Royer é doutora em Arquitetura e Urbanismo e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Rodrigo Faria Gonçalves Iacovini, Laboratório Direito à Cidade e Espaço Público

Rodrigo Iacovini é mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Vitor Coelho Nisida, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Vitor Nisida é mestrando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Ana Paula de Oliveira Lopes, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Ana Paula Lopes é graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade São Paulo.

Luis Guilherme Alves Rossi, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Luís Guilherme Rossi é graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade São Paulo.

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Publicado

2015-05-29

Como Citar

Rolnik, R., Pereira, A. L. dos S., Moreira, F. A., Royer, L. de O., Iacovini, R. F. G., Nisida, V. C., Lopes, A. P. de O., & Rossi, L. G. A. (2015). O programa Minha Casa Minha Vida nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e Campinas: aspectos socioespaciais e segregação. Cadernos Metrópole, 17(33), 127–154. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/18863

Edição

v. 17 n. 33 (2015): águas urbanas

Seção

Artigos

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