VOCÊ É FELIZ? A AUTOPERCEPÇÃO DA FELICIDADE EM CRIANÇAS

Autores

  • Claudia Hofheinz Giacomoni Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicologia
  • Luciana Karine de Souza Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicologia
  • Claudio Simon Hutz Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.5935/2175-3520.20160002

Palavras-chave:

felicidade, satisfação, crianças

Resumo

O objetivo do presente estudo foi investigar a autopercepção da felicidade em crianças escolares. Participaram 200 crianças de escolas públicas e privadas da cidade de Porto Alegre, com idade entre 5 e 12 anos. Foram realizadas entrevistas individuais sobre a autopercepção da felicidade, crenças e causas atribuídas a ela, e descrição da sua origem. A maioria das crianças se considera feliz, sem distinção de gênero ou de tipo de escola. A própria felicidade foi mais atribuída à família, ao self positivo e ao lazer. Diferenças etárias significativas mostraram que as crianças mais novas admitem sentirem-se mais felizes. Os meninos associaram mais o lazer à felicidade do que as meninas, bem como eventos com atividades físicas. Para as crianças em geral, a origem da felicidade está no coração, na própria pessoa, e nos afetos/emoções. Estudos dessa natureza fornecem diretrizes para a identificação de indicadores de bem-estar subjetivo e satisfação de vida infantil.

Biografia do Autor

Claudia Hofheinz Giacomoni, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Psicologia

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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Publicado

2017-09-12

Edição

Seção

Artigos