Escrever a história do PHAN: disputas pela memória, problemas para a história

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2018v61p182-216

Palavras-chave:

IPHAN, patrimônio cultural, história, memória

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a construção de uma história oficial para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), dando destaque aos diferentes documentos que formam as camadas de uma narrativa que polarizou a trajetória da instituição entre dois momentos, a fase heroica e a fase moderna, e entre dois personagens Rodrigo Melo Franco de Andrade e Aloísio Magalhães. Tal interpretação, incontornável lugar de memória para a historiografia do patrimônio cultural no Brasil, se impõe como um importante problema epistemológico para os novos estudos voltados para a reflexão das práticas patrimonializadoras no país.

Biografia do Autor

Diogo de Souza Brito, Doutor em História Social USP

Doutor em História Social USP sob orientação do Dr. Francisco Carlos Palomanes Martinho, com estágio na Universidade Paris 1 sob a supervisão do Dr. Dominique Poulot.

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Publicado

2018-04-11

Como Citar

de Souza Brito, D. (2018). Escrever a história do PHAN: disputas pela memória, problemas para a história. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 61. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2018v61p182-216