Praticando Liberdade e Emancipando Práticas: Pragmatismo Foucaultiano

Autores

  • Vincent Colapietro Department of Philosophy Pennsylvania State University

Palavras-chave:

Pragmatismo, Pluralismo, Experiência, Estética da existência

Resumo

O objetivo deste ensaio é mostrar como o engajamento crítico de Foucault, com as atuais circunstâncias em que ele estava enredado, com efeito,

leva adiante o projeto crítico de Dewey. Dewey e outros pragmatistas podem ter esperado (como Richard Rorty sugere) Foucault, Derrida, Deleuze e outros pensadores contemporâneos, mas o último pode agora assistir estudantes de Peirce, James, Dewey e outros pragmatistas nos esforços destes estudantes para colocar o pragmatismo para trabalhar em nosso mundo. O objetivo deste ensaio é mostrar como o engajamento crítico de Foucault, com as atuais circunstâncias em que ele estava enredado, com efeito, leva adiante o projeto crítico de Dewey. Dewey e outros pragmatistas podem ter esperado (como Richard Rorty sugere) Foucault, Derrida, Deleuze e outros pensadores contemporâneos, mas o último pode agora assistir estudantes de Peirce, James, Dewey e outros pragmatistas nos esforços destes estudantes para colocar o pragmatismo para trabalhar em nosso mundo. Em particular, o que Foucault nos permite fazer neste contexto é ler Dewey, precisamente como um pragmatista, melhor do que poderíamos fazer sem referência às arqueologias, genealogias e problematizações de Foucault. Isto se torna manifesto se o foco é sobre experiência e pensamento. Pensamento em si mesmo é, para Foucault não menos do que para Dewey, experiencial, enquanto experiência não é totalmente desprovida de pensamento. Portanto, a experiência do pensamento e do engajamento pensativo com a experiência histórica estão relacionados ao que Foucault chama "práticas da liberdade".