A coisa à espreita sobre a coisa

Autores

  • Ivan Mladenov Bulgarian Academy of Sciences

DOI:

https://doi.org/10.23925/2316-5278.2017v18i1p99-110

Palavras-chave:

Coisa, Peirce, Husserl, Wittgenstein, Substância, Matéria, Objeto, Relação,

Resumo

Uma coisa pode ser qualquer coisa e nada; é impossível estruturar qualquer pesquisa sobre isso. Qualquer abordagem proposicional parece irremediavelmente predeterminada; pensar-se em uma coisa a transforma em um objeto. O objeto é “real” ou “irreal” e isto é, obviamente, uma armadilha. Quem pode discorrer exaustivamente sobre esse tema? É também uma questão de “universalia” e “particularia”; de nome e designação; um problema nominalista e fenomenológico; de semiótica e representação – uma área sem limites. Este artigo tenta escapar da “gaiola” de proposições, identificando três doutrinas filosóficas que parecem ir além da “palavra resolutiva”. As abordagens de Peirce, Husserl e Wittgenstein lidam com as capacidades de relacionar, abstrair e compreender como a coisa é vista corretamente em um ambiente ilimitado.

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Publicado

2017-07-10

Como Citar

Mladenov, I. (2017). A coisa à espreita sobre a coisa. Cognitio: Revista De Filosofia, 18(1), 99–110. https://doi.org/10.23925/2316-5278.2017v18i1p99-110

Edição

Seção

Artigos sobre Pragmatismo