Amplitude máxima da abertura de boca na esclerose sistêmica

Autores

  • Silvia Elaine Zuim de Moraes Baldrighi Universidade Federal de Sergipe
  • Leylane Fonseca Almeida Universidade federal de Sergipe
  • Camilla Santos Alves Universidade federal de Sergipe
  • Anny Karoline Andrade da Silva Universidade Federal de sergipe
  • Luiz Barros Filho Universidade federal de Sergipe
  • José Caetano Macieira Universidade Federal de Sergipe
  • Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César Universidade Federal de Sergipe

Palavras-chave:

Fonoaudiologia, Reumatologia, Esclerose Sistêmica, Medidas, Boca.

Resumo

Esclerose Sistêmica é uma doença multissistêmica crônica que faz parte do grupo de distúrbios autoimunes sistêmicos, progressiva, rara, de etiologia desconhecida. Atinge órgãos nobres e os tecidos periorais, causando hipertonia dos órgãos fonoarticulatórios, face com aparência de máscara, dificuldade na mastigação, desordem na deglutição e limitação na abertura da boca. Objetivo: Mensurar a amplitude máxima de abertura de boca de sujeitos com Esclerose Sistêmica. Métodos: Estudo clínico exploratório, não randomizado e controlado. Participaram 20 sujeitos (10 do grupo de estudo com esclerose sistêmica e 10 do grupo controle), de ambos os gêneros, do serviço de Reumatologia de um Hospital Universitário. Para a mensuração da abertura máxima de boca foi utilizado paquímetro digital. Verificou-se a distância interincisiva máxima na visão frontal. Neste estudo, optou-se pelo índice de normalidade com valores de 45 milímetros. Aplicou-se o teste T-Independente (p de 5%). Resultados: A maioria da amostra foi composta pelo gênero feminino (90%), com idades entre 23 e 64 anos. No grupo de estudo a variação na abertura máxima de boca ocorreu entre 24,5 e 46,7mm (média: 36,7mm ± 7,17) enquanto no grupo controle a média foi de 46,5mm. Conclusão: Evidências significativas de diminuição da amplitude máxima de abertura de boca no grupo de estudo quando comparado ao controle, evidenciando a necessidade de mais estudos na área.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Biografia do Autor

Silvia Elaine Zuim de Moraes Baldrighi, Universidade Federal de Sergipe

Profa. Dra. do Departamento de Fonoaudiologia, Campus São Cristóvão - área motricidade orofacial

Leylane Fonseca Almeida, Universidade federal de Sergipe

Mestranda em Ciências da Saúde na Universidade Federal de Sergipe

Camilla Santos Alves, Universidade federal de Sergipe

Discente Curso de Fonoaudiologia - Campus São Cristóvão

Anny Karoline Andrade da Silva, Universidade Federal de sergipe

Discente do Curso de Fonoaudiologia-Campus São Cristóvão

Luiz Barros Filho, Universidade federal de Sergipe

Discente do Curso de Fonoaudiologia- Campus São Cristóvão

José Caetano Macieira, Universidade Federal de Sergipe

Prof. Ms e Médico do Serviço de Reumatologia do Hospital Universitário

Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro César, Universidade Federal de Sergipe

Profa. Dra. do Departamento de Fonoaudiologia- Campus Lagarto- área motricidade orofacial

Publicado

2016-03-31

Como Citar

Baldrighi, S. E. Z. de M., Almeida, L. F., Alves, C. S., Silva, A. K. A. da, Filho, L. B., Macieira, J. C., & César, C. P. H. A. R. (2016). Amplitude máxima da abertura de boca na esclerose sistêmica. Distúrbios Da Comunicação, 28(1). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/23832

Edição

Seção

Artigos