O presente artigo procura discutir os distúrbios alimentares em bebês, em especial a doença do refluxo gastroesofágico, articulando a noção de sujeito para a Psicanálise e a importância da oralidade no estabelecimento do laço mãe e bebê, principalmente no que se refere à experiência de frustração. Propõe uma modalidade de compreensão deste distúrbio, bem como uma reflexão sobre os efeitos da intervenção do fonoaudiólogo nestes casos.