Arte moderna: vanguarda e emancipação

Autores

  • Marcos Fabris Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo MAC - USP

Palavras-chave:

Modernismo, Vanguardas, Surrealismo, René Magritte

Resumo

Este artigo pretende discutir o papel emancipatório, de caráter estético, social e político, desempenhado pela arte moderna europeia no início do século XX. Tomaremos como exemplar a produção artística de uma das vanguardas do período, o surrealismo “provinciano” do pintor belga René Magritte, como exemplo elucidativo de uma arte verdadeiramente comprometida com a articulação formal de modos alternativos de representação de determinada realidade sócio-histórica. A partir do diálogo informado que estabelece com a tradição artística internacional que a precede, a estética magrittiana revelar-se-á modelar, no que tange a ambição do projeto modernista como um todo, e didática, como referência às futuras poéticas artísticas que se pretendem igualmente instrumentos crítico-avaliativos.

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Biografia do Autor

Marcos Fabris, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo MAC - USP

Marcos Fabris é Bacharel em Fotografia pelo Centro Universitário SENAC, SP e doutor em Letras pela FFLCH-USP. Fez pós-doutorado na Universidade de Columbia, Nova York e na Université de Paris Ouest Nanterre. Atualmente faz pós-doutorado no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC-USP.

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Publicado

2014-06-25

Como Citar

Fabris, M. (2014). Arte moderna: vanguarda e emancipação. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (12), 108–120. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/17922

Edição

Seção

Ensaios Literários