Análise da representação contábil em empresas de capital aberto nas operações de risco sacado com base no ofício circular CVM nº 01/2016

Natália Lage de Faria; Ana Carolina Vasconcelos Colares

doi:10.23925/cafi.72.67553

Autores

Natália Lage de Faria Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais https://orcid.org/0009-0004-5700-208X
Ana Carolina Vasconcelos Colares Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerai / Universidade Federal de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0001-8317-752X

DOI:

https://doi.org/10.23925/cafi.72.67553

Palavras-chave:

Risco Sacado, Ofício Circular nº 01/2016, Demonstração Financeira, Divulgação

Resumo

A operação de risco sacado ganhou destaque dado a divulgação de inconsistências na representação desta transação nas demonstrações da Americanas S.A. Sendo assim, tendo como base as premissas do ofício CVM n° 01/2016, esse artigo teve como objetivo analisar a representação do risco sacado em 20 empresas de capital aberto nos anos de 2021 e 2022. Assim, foi possível observar que 20% das empresas não divulgaram a operação no ano de 2021,enquanto em 2022 a divulgação subiu para 100%. Observou-se também um aumento médio de 19% no atendimento ao ofício de 2021 para 2022. Por fim, verificou-se que a operação foi apresentada em contas e nomenclaturas distintas pelas companhias. Conclui-se, que apesar da melhoria nos percentuais a operação não foi apresentada de forma clara e em conformidade com o ofício nº 01/2016, visto que nenhuma empresa atendeu em 100% aos itens analisados e a representação não ocorre de forma homogênea.

Biografia do Autor

Natália Lage de Faria, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduada em Ciências Contábeis na PUC Minas

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