Avaliação do processo de logística reversa pós-vendas no segmento farmacêutico

Autores

  • Carlos Vital Giordano Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo
  • Gabriella Balbino Rainha Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo
  • Luiz Claudio Gonçalves Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo
  • Patricia Bezerra Ribeiro Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo
  • Patricia Maria da Silva Santos Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/cafi.v2i1.41042

Resumo

O presente artigo apresenta um estudo sobre a aplicação da prática de Logística Reversa no ambiente empresarial com foco no processo de Pós-Vendas.
Nesse sentido, o objetivo foi avaliar a importância da Logística Reversa Pós-Vendas  de medicamentos, particularmente em seu processo de devolução e descarte, apresentando também quais são os motivos para a devolução, bem como os procedimentos realizados. Para ilustrar a aplicabilidade do processo foi realizado um estudo de caso em uma indústria farmacêutica instalada na cidade de São Paulo.    

Biografia do Autor

Carlos Vital Giordano, Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

Doutor em Ciências Sociais (PUC/SP)

Professor do departamento de Logistica da Fatec Zona Sul    

Gabriella Balbino Rainha, Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

Tecnologo Superior em Logistica

Luiz Claudio Gonçalves, Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

Doutor em Engenharia de Produção (UNIMEP)

Professor do departamento de Logística da Fatec Zona Sul 

Patricia Bezerra Ribeiro, Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

Tecnologo Superior em Logistica

Patricia Maria da Silva Santos, Faculdade de Tecnologia da Zona Sul de São Paulo

Tecnologo Superior em Logistica

Referências

Valeant Pharmaceuticals International Ltda. (2018). About. Disponível em: http://www.valeant.com/about . Acesso em: 21/03/ 2018.

Anvisa. (2004). Resolução RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0306_07_12_2004.pdf/95eac678- d441-4033-a5ab-f0276d56aaa6. Acesso em: 10/04/2018.

Ballou, R. H. (2006). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5ª ed., Porto Alegre: Bookman.

Barcelos, M. N. et al. (2011). Aplicação do método FMEA na identificação de impactos ambientais causados pelo descarte doméstico de medicamentos. Revista Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia, v. 8, n. 4, p.62-68.

Brasil (2010) Lei nº 12305, de 02 de agosto de 2010, institui a Política nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 02/04/2018.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. (2015). Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.mma.gov.br/pol%C3%ADtica-de-res%C3%ADduos- s%C3%B3lidos.html Acesso em: 08/04/2018

Costa, D.; Teodósio, A. S. S. (2011). Desenvolvimento Sustentável, Consumo e Cidadania: um estudo sobre a (des) articulação da comunicação de Organizações da Sociedade Civil, Estado e Empresas. Revista de Administração Mackenzie, v. 12, n. 3, p.114-145.

Falqueto, E; Kligerman, D. C; Assumpção, R. F. (2010). Como realizar o correto descarte de resíduos de medicamentos? Ciência & Saúde Coletiva, 15 (Supl 2), p. 3283-3293.

Fent, K.; Weston, A. A.; Caminada, D. (2006). Ecotoxicology of human pharmaceuticals. Aquatic Toxicology.v.76, p.122–159.

Febrafar. (2013). PNRS: Indústria Farmacêutica tem mais 60 dias para adaptar-se às novas regras. Disponível em: https://carollinasalle.jusbrasil.com.br/noticias/112393153/industria- farmaceutica-tem-mais-60-dias-para-adaptar-se-as-novas-regras?ref=topic_feed Acesso em: 05/04/2018

Guarnieri, P. (2011). Logística reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Recife: Clube de Autores.

Jesus, P. R. C. (2004). As palavras e seus efeitos na propaganda de medicamentos no Brasil: uma análise semiótica, midiática e ética. In: In: 7 Congreso Latinoamericano de Investigadores de La Comunicación, 2004, La Plata. Comunicación y Salud.

Leite, P. R. (2009). Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2ª Edição. Pearson Prentice Hall. São Paulo.

Melo, S. A. S. et al. (2009). Degradação de fármacos residuais por processos oxidativos avançados. Química Nova, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 188-197.

Moura, B. (2006). Logística: conceitos e tendências. Lisboa: Centro Atlântico.

Mcclellan, k.; Halden, R.U. (2010). Pharmaceuticals and personal care products in archived

U.S. biosolids from the 2001 EPA national sewage sludge survey. Water Research.v.44, p. 658- 668.

Oliveira, e. B.; Raimundini, S. L. (2005). Aplicação da logística reversa: estudo de caso em uma indústria fotográfica e em uma indústria de fécula de mandioca. In: VIII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (SIMPOI), São Paulo, ago.

Paoleschi, B. (2011). Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3. ed. São Paulo: Érica.

Pedroso, C.F. (2007). Indústria farmacêutica. Acta Farmacêutica Bonaerense, v.26.

Rodrigues, C.R.B. (2009). Aspectos legais e ambientais do descarte de resíduos de medicamentos. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa.

Rogers, d. S., Tibben-Lembke, R. S. (1999). Going Backwards: Reverse Logistics Trends and Practices. Reno, University of Nevada.

Tibben-Lembke, R. S. (2002). Life after death – reverse logistics and the product life cycle. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 32, n. 3, pp. 223- 224, 2002.

Downloads

Publicado

2019-01-02

Como Citar

Giordano, C. V., Balbino Rainha, G., Gonçalves, L. C., Bezerra Ribeiro, P., & da Silva Santos, P. M. (2019). Avaliação do processo de logística reversa pós-vendas no segmento farmacêutico. CAFI, 2(1), 86–98. https://doi.org/10.23925/cafi.v2i1.41042