Transformações da indústria farmacêutica no Brasil e o gerenciamento da saúde

Autores

  • Carlos Pappini Júnior BSP - Business School São Paulo
  • Maria Cristina Sanches Amorim PUC-SP

Palavras-chave:

indústria farmacêutica, farmacoeconomia, economia da saúde

Resumo

Transformações na base tecnológica da indústria e na produção de medicamentos e vacinas, na aquisição de medicamentos e no acesso à saúde iniciadas em 2000 estão mudando o negócio farmacêutico no Brasil. Da relação entre indústria e consumidores finais mediada pelo médico (conhecida como B2C), estamos diante da organização de relações entre indústria e outras organizações, principalmente públicas (denominadas B2B). Entre as consequências da transformação estão o redesenho das estratégias das empresas farmacêuticas, participação de outros profissionais (além dos médicos) na decisão da indicação dos medicamentos e necessidade de competências na área de farmacoeconomia e gestão de projetos para os profissionais envolvidos com saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Carlos Pappini Júnior, BSP - Business School São Paulo

Administrador, mestre em administração pela PUC/SP, especialização em Economia e Gestão da Saúde pela UNIFESP, sócio diretor da In Health Business Ltda,professor da BSP - Business School São Paulo.

Maria Cristina Sanches Amorim, PUC-SP

Economista, professora titular do departamento de economia e do programa de pos-graduação em administração, coordenadora do curso de economia e comércio internacional e do núcleo de pesquisa Regulação Econômica e Estratégias Empresariais da PUC/SP.

Referências

Brasil. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências [internet]. Brasília, DF; 1999 [acesso em 25 set. 2011]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9787.htm.

Pappini Jr C. Liderança e indicadores de desempenho da equipe de acesso e vendas institucionais da indústria farmacêutica no Brasil [dissertação]. São Paulo: PUC-SP; 2012.

Organization for Economics Co-operation and Development [Internet]. Paris: OECD; 2013 [acesso em 25 jul. 2013]. Disponível em: http://www.oecd.org/.

Gadelha CG. O complexo industrial da saúde e a necessidade de enfoque dinâmico na economia da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2003;8(2):521-35.

Brasil. Ministério da Saúde. Dados da Secretaria Ciência Tecnologia e Insumos estratégicos com base nos dados do DAF, DECIIS e NIVES/SV. Carlos Gadelha, apresentador. São Paulo: Evento Interfarma; 2013.

Towers Perrin. Planos de benefícios no Brasil: 27ª pesquisa. São Paulo: Towers Perrin; 2009.

Interfarma. Relatório do estudo sobre acesso ao mercado. São Paulo: Interfarma; 2008.

Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Experiências de financiamento da saúde dos idosos em países selecionados: relatório executivo. Rio de Janeiro: ANSS; 2011.

Ingram TB, LaForge RW, Avila RA, Schwepker CH Jr, Williams MR. Gerenciamento de vendas: análise e tomada de decisão. São Paulo: Cengage Learning; 2008.

Sousa JAR. Gerenciamento do benefício em medicamentos: instrumento de informações para prevenção e promoção de saúde. In: Perillo EBF; Amorim MCS, organizadores. Para entender a saúde no Brasil. São Paulo, LCTE; 2009. v. 3.

Downloads

Publicado

2013-09-24

Como Citar

1.
Pappini Júnior C, Amorim MCS. Transformações da indústria farmacêutica no Brasil e o gerenciamento da saúde. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 24º de setembro de 2013 [citado 18º de abril de 2024];15(3):45-8. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/16191

Edição

Seção

Atualização