Presencia presente, presente presencial
DOI:
https://doi.org/10.23925/2763-700X.2024n8.70093Palavras-chave:
évidentialité, médiativité, observateur, présence, présentResumo
O tempo presente e a presença são duas noções indissoluvelmente ligadas : un sujeito observador é quem determina o momento em que ele se situa e situa o que aparece em frente dele. Concebida assim, a noção de presente se oferece como algo simples a entender. Entretanto, ao examinar os modos como o observador se faz presente, surgem diferentes maneiras possíveis de conceber este tempo. As línguas naturais oferecem distintos recursos para falar no e do presente ; seu exame permite entender os diversos modos de associação entre o presente e a presença. Ao analisar essa relação se abordam os sentidos cognitivos, patêmicos e pragmáticos do presente, derivados da posição de distintos tipos de observador no que refere às situação específicas nas quais se encontram. Torna-se assim possível abordar o trânsito da língua à ação no mundo, da semiótica das línguas à semiótica do mundo natural.
Referências
Aikhenvald, Alexandra Y., “The grammar of knowledge : a cross-linguistic view of evidentials and the expression of information source”, en id. y P. Dixon (eds.), The Grammar of Knowledge : A Cross-Linguistic Typology, Oxford, o.u.p., 2014.
Brandt, Per Aage, “Forces and Spaces”, 2009, en línea : https://www.academia.edu/5719704/Forces_and_Spaces_Maupassant_Borges_Hemingway_Toward_a_Semio_Cognitive_Narratology.
Flores, Roberto, Sucesos y relato, México, enah / del Lirio, 2015.
Flores, Roberto, “El significado de las formas presente y del futuro en español”, Tópicos del Seminario, 4, 2000.
Fontanille, Jacques, Les espaces subjectifs, París, Hachette, 1989.
Guentcheva, Zlatka, “Énonciation médiative”, en Gerda Hassler, Manuel des modes et modalités, Berlín, De Gruyter, 2022.
Landowski, Eric, Passions sans nom, París, p.u.f., 2004.
Landowski, Eric, “Interactions (socio) sémiotiques”, Actes Sémiotiques, 120, 2017.
Landowski, Eric, “Suivre l’actualité, pourquoi ? Sens et insignifiance d’une pratique”, Acta Semiotica, IV, 8, 2024.
Marín Arrese, Juana Isabel, Gerda Hassler y Marta Carretero, Cognitive grammar, functional and discourse-pragmatic perspectives, Amsterdam, Benjamins, 2017.
Matlock, Teenie, “Metaphor and the Grammaticalization of Evidentials”, Proceedings of the 15th annual meeting of the Berkeley Linguistic Society, 15, 1989 (https: //doi:10.3765/bls.v15i0.1751).
McTaggart Ellis, John, “The Unreality of Time”, Mind, 17, 1908.
Moreno de Alba, José G., Valores de las formas verbales en el español de México, México, unam, 1978.
Rastier, François, “Le langage a-t-il une origine ?”, Revue française de psychanalyse, 71, 5, 2007.
Talmy, Leonard, Toward a Cognitive Semantics, mit Press, 2000.
Zilberberg, Claude, La structure tensive, Lieja, Presses Universitaires de Liège, 2012.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.


