CONSTRUÇÃO E FORMALIZAÇÃO DO CASO CLÍNICO EM PSICANÁLISE
DOI:
https://doi.org/10.5546/peste.v7i2.30480Resumo
Resumo: Este artigo discorre sobre a extensão da psicanálise e suaclínica, apontando o aspecto contingente da transmissão que nos faz
apostar, a cada vez, e insistir nos dizeres sobre o que se faz quando
se faz psicanálise. Seguindo a proposta lacaniana de uma “dupla
operação”, a saber, um, construir, dois, formalizar, essas linhas insistem
na importância da construção do caso clínico e, sobretudo, no esforço
da formalização pela lógica, e esta condiz com o discurso analítico,
uma lógica que prescinde ora do princípio da não contradição, ora do
princípio do terceiro excluído.
Palavras-chave: construção; formalização; caso clínico; lógica.
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