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As part of the submission process, authors are required to check off their submission's compliance with all of the following items, and submissions may be returned to authors that do not adhere to these guidelines.
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  • Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapasse os 2MB)
  • Todos os endereços de páginas na Internet (URLs), incluídas no texto (Ex.: http://www.ibict.br) estão ativos e prontos para clicar.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no texto, e não em seu final.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
  • A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Asegurando a Avaliação por Pares Cega.

Author Guidelines

Linha Editorial A Peste: Revista de Psicanálise e Sociedade é um periódico científico semestral, com o objetivo de publicar investigações/desenvolvimentos teóricos, relatos de pesquisas, debates, entrevistas e resenhas que contenham análises, críticas e reflexões sobre temas, fatos e questões sociais, a partir do referencial psicanalítico. Publica também artigos voltados à interlocução entre a Psicanálise e outros campos do saber, como a Filosofia e as Ciências Sociais, igualmente dedicados ao pensamento sobre a sociedade e a cultura. É uma publicação do Núcleo de Pesquisa Psicanálise e Sociedade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social da PUC-SP (instituição responsável), em parceria com o Laboratório de Estudos em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise – LATESFIP/USP –, vinculado ao Departamento de Filosofia e ao Instituto de Psicologia da USP (instituição parceira). As propostas para publicação devem ser originais, não tendo sido publicadas em qualquer outro veículo do país. Publicam-se artigos em quatro línguas: português, espanhol, inglês e francês. Os números da revista são temáticos e, conseqüentemente, as propostas de artigos devem guardar coerência com o tema do número a que se destinam, que é divulgado com antecedência. Como consequência do caráter temático dos números, os artigos não aproveitados no número a que se destinam são devolvidos aos autores, não sendo acumulados para posterior publicação. Todos os números são divulgados por meios digitais, estando disponíveis online pela Internet no seu lócus no site das revistas da PUC-SP . Também são distribuídas cópias digitais, em CD-ROM. A critério dos editores, alguns números são disponibilizados também em versão impressa. Cópias digitais em CD-ROM de todos os números da revista são conservadas nos arquivos do Núcleo de Pesquisa Psicanálise e Sociedade e nos arquivos do Laboratório de Estudos em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise – LATESFIP/USP, para garantia de manutenção permanente do acervo da revista. Além disso, cópias digitais em CD-ROM também estão disponíveis nas bibliotecas da PUC-SP e do Instituto de Psicologia da USP. Processo de avaliação dos artigos A revista conta com um Conselho Editorial-Científico composto por pesquisadores de reconhecida competência na área de abrangência da revista, de diferentes instituições de ensino e pesquisa de diversos estados do Brasil e do exterior. Todos os artigos são submetidos à avaliação por pares, realizada pelos membros do Conselho Científico-Editorial ou por pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa, por eles indicados como pareceristas ad hoc, em função da competência no tema/ assunto do artigo avaliado. Tanto os artigos enviados por autores nacionais quanto os enviados por autores estrangeiros passam por esse processo de avaliação. Todos os autores são notificados sobre o resultado do processo de avaliação. Os artigos aprovados incondicionalmente são diretamente enviados para publicação. No caso de artigos cuja publicação depende de modificações, as alterações propostas são enviadas aos autores, para que decidam se concordam em empreendê-las. No caso de artigos não aproveitados para publicação, os autores são avisados dessa decisão. Normas para envio de artigos Ao enviar o artigo para a revista, o autor compromete-se a não o encaminhar para outro(s) veículo(s) de publicação, pelo prazo de seis meses, a contar da data do envio. Preferencialmente, as propostas de publicação devem ser submetidas via Internet, pelo site da revista . Alternativamente,podem ser enviadas em mídia digital, acompanhadas de três cópias impressas, para o seguinte endereço: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social A Peste: Revista de Psicanálise e Sociedade Rua Ministro de Godói, 969, sala 4E-10 (4º andar) CEP 05015-901 – Perdizes (São Paulo – SP) Os artigos devem ser digitados em Word for Windows, versão 6.0 ou superior, com extensão (.doc), em fonte Times New Roman, tamanho 12, em folha de formato A4, com espaçamento 1,5 entre linhas, margens superior, inferior e laterais de 2 cm. E devem conter os seguintes elementos: • Primeira lauda contendo apenas o título do artigo, nome(s) do(s) autor(es), dados do(s) autor(es) [titulação, filiação institucional e referências acadêmicas e profissionais, em 10 linhas, no máximo] e endereço completo (com e-mail). • Demais laudas, numeradas consecutivamente a partir de 1 (um), repetindo o título, sem o(s) nome(s) do(s) autor(es), e contendo o texto da publicação. • No caso de investigações/desenvolvimentos teóricos, relatos de pesquisas, debates e entrevistas, deve ser incluído um resumo de no máximo trezentas palavras, ao final, na mesma língua do trabalho, acompanhado de palavras-chave (no mínimo três e no máximo sete). Após esse resumo, deve-se incluir também uma tradução do mesmo, em inglês (abstract), acompanhada da tradução do título e das palavras-chave. • No caso de entrevista, devem ser incluídos, ao final, os seguintes dados: data da entrevista, nome do entrevistador, nome do entrevistado e dados completos de identificação de ambos (titulação, filiação institucional e referências acadêmicas e profissionais). Opcionalmente, podem ser incluídos dados relevantes sobre o contexto em que foi realizada a entrevista. • No caso de resenhas, deve-se incluir, ao final, a referência completa da obra resenhada. As ilustrações devem ter seu lugar indicado no texto e devem ser enviadas também em anexos separados, em formato de arquivo JEPG. Devem ser nomeadas Fig. 1, Fig. 2, sucessivamente, podendo ainda ter um título sugestivo do seu conteúdo. As citações no texto devem utilizar o sistema autor-data e seguir as normas da ABNT para esse sistema (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002). Indica(m)-se o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), em letras maiúsculas, seguido(s) do ano da edição consultada. Quando se tratar de obras publicadas em nome de entidades (instituições públicas ou privadas, organizações, associações, etc.), apresenta-se, como indicação de autor, o nome da entidade. Quando se tratar de citações de obras antigas ou reeditadas, indica-se [após o(s) nome(s) do(s) autor(es)]: primeiro, o ano da publicação original e, em seguida, separado por barra, o ano da edição consultada. No caso de citação direta (textual) de até três linhas (inclusive), o texto reproduzido vem entre aspas e indica(m)-se também a(s) página(s) em que ele aparece na obra de onde foi extraído. Ex. 1: “Primeiro país de implantação do freudismo na América Latina, o Brasil teve uma história muito diferente da Argentina.” (ROUDINESCO e PLON, 1997/1998, p. 86) Ex. 2: “O contraste entre a psicologia individual e a psicologia social ou de grupo, que à primeira vista pode parecer pleno de significação, perde grande parte de sua nitidez quando examinado mais de perto.” (FREUD, 1921/1987, v. XVIII, p. 91) Ex. 3: “Sadomasoquismo: do que se fala? Uma entidade psicopatológica, como o pretende a Psiquiatria (...) uma transgressão das ordenações sociais do gozo sexual?” (NÚCLEO DE PESQUISA PSICANÁLISE E SOCIEDADE, 2005, p. 2) Ex. 4: “Esta articulação cerrada entre filosofia, teoria social e psicanálise perpassa a filosofia do século XX desde a enunciação do programa interdisciplinar da primeira geração da Escola de Frankfurt.” (LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM TEORIA SOCIAL, FILOSOFIA E PSICANÁLISE – LATESFIP/USP, 2008, p. 2) Quando a indicação do(s) sobrenome(s) do autor(es) é incluída no corpo do texto, sem parênteses, apenas a(s) primeira(s) letra(s) do(s) sobrenome(s) vêm em maiúscula(s). Quando essa indicação vem entre parênteses, todas as letras do(s) sobrenome(s) vêm em maiúsculas. Ex. 1: Sobre a submissão de uma certa psiquiatria ao discurso do capitalista, Quinet (2006) questiona sobre “o desenvolvimento da ciência: a novos males, novos remédios. Ou será que é o avesso – a novos remédios, pseudo novos males?” (p. 10) Ex. 2: “Essa evolução acompanha o desenvolvimento da ciência: a novos males, novos remédios. Ou será que é o avesso – a novos remédios, pseudo novos males?” (QUINET, 2006, p. 10) Citação direta com mais de três linhas deve aparecer destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto e sem a utilização de aspas. Ex.: No mesmo texto, ele propõe que: (...) numa civilização em que o ideal individualista foi alçado a um grau de afirmação até então desconhecido, os indivíduos descobrem-se tendendo para um estado em que pensam, sentem, fazem e amam exatamente as mesmas coisas nas mesmas horas, em porções do espaço estritamente equivalentes. (LACAN, 1950/1966, p. 146) No caso de citação indireta (não textual), o autor escreve com suas próprias palavras as idéias do autor consultado e não usa aspas nem destaque com recuo ou letra menor. Indica(m)-se igualmente, porém, o(s) nome(s) do(s) autor(es), seguido(s) da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre parênteses. Ex. 1: Lembro aqui as proposições de Weber (1904-1905/1974) sobre a formação de um “espírito capitalista”, que, inicialmente, articulou-se à ética do puritanismo calvinista protestante. Ex. 2: O assassinato do chefe da horda pelos filhos, reunidos em aliança conspiratória contra a exorbitância do poder, constitui o modelo prototípico freudiano do nascimento do laço social. (FREUD, 1913/1987, v. XIII, pp. 13-194) No caso de citação de citação, emprega-se a expressão latina apud (junto a), ou o equivalente em português “citado por”, para identificar a fonte secundária que foi efetivamente consultada. Ex.: “Na época atual, a dominação dos indivíduos pelas condições objetivas, o esmagamento dos indivíduos pela contingência, assumiram formas extremamente marcantes e totalmente universais (...)”. (MARX e ENGELS, 1845, apud Sève, 1987, p. 148) Trechos de depoimentos ou entrevistas de até três linhas (inclusive) são apresentados no texto entre aspas e em itálico. Trechos com mais de três linhas devem aparecer em itálico, destacados com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto e sem a utilização de aspas. Ex. 1: Os “sem-terrinhas”, como eram chamadas as crianças, também tiveram seu espaço de atuação na plenária e na mística. E entraram cantando: “Criança do Brasil, do campo e da cidade. O direito de cidadão eu não abro mão. Somos criança temos direito popular, família e casa pra morar, saúde, educação, isso eu não abro mão.” Ex. 2: Veja-se, a título de ilustração, o que diz o entrevistado 2: A gente apanhou dos policiais. A gente tinha ido no Pico (lugar onde costumam fumar maconha) e chegaram alguns policiais de carro. Eles desceram e revistaram a gente. O Chico jogou um baseado para trás, na frente do policial. Aí eles (os policiais) arrancaram os distintivos e baixaram o pau. Disseram que iam fazer roleta russa com a gente. Notas de rodapé devem ser usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações que não se julgue apropriado incluir no texto. Devem ser apresentadas em algarismos arábicos, com numeração única e consecutiva para todo o artigo. Ex.: 1 Há uma diferença entre o modo como empregamos o conceito de inconsciente, na Psicanálise, e a maneira como Le Bon utiliza esse termo. As referências bibliográficas devem seguir as normas da ABNT para esse sistema (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002). Elas devem ser listadas no final do artigo, alinhadas somente à margem esquerda, identificando- se individualmente cada documento em espaço simples, separados uns dos outros por espaço duplo. E devem conter os elementos necessários à identificação de cada documento consultado. O(s) autor(es) deve(m) ser indicado(s) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), em letras minúsculas. No caso de livros, deve-se indicar: autor(es), ano da publicação original (no caso de obras antigas ou reeditadas), título da obra (em itálico), número da edição, local de publicação, editora, ano da edição consultada, número de volumes. Ex. 1: FOUCAULT, Michel (1976/1988). Historia da sexualidade: a vontade de saber. 10. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988. Ex. 2: ROUANET, Sergio Paulo. Os dez amigos de Freud. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 2 v. Quando se tratar de obras publicadas em nome de entidades (instituições públicas ou privadas, organizações, associações etc), apresenta-se, como indicação de autor, o nome da entidade em letras maiúsculas (se for uma entidade subordinada, seu nome vem em letras minúsculas e precedido pelo da entidade a que ela se subordina, em letras maiúsculas). Ex. 1: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Ex. 2: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Psicologia. Serviço de Biblioteca e Documentação. Uma adaptação do estilo de normalizar de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas – 2002) NBR 6023 – Informação e Documentação – Referências – Elaboração. Disponível em: . Acesso em: 6 de set. 2010. No caso de referências a capítulos de livros, deve-se indicar: autor(es) do capítulo, ano da publicação original (no caso de obras antigas ou re-editadas), título do capítulo, autor(es) ou organizador(es) do livro em que se insere o capítulo (no caso de ser(em) diferente(s) do(s) autor(es) do capítulo), título do livro em que se insere o capítulo (em itálico), número da edição do livro, local de publicação, editora, ano da edição consultada, número do volume e das páginas inicial e final do capítulo referenciado. Ex. 1: MATOS, Olgária. Metrópole e angústia: acosmismo e cosmopolitismo. In: SAFATLE, Vladimir e MANZI, Ronaldo (Orgs.). A Filosofia após Freud. São Paulo: Humanitas, 2008, p. 181-195. Ex. 2: ALTHUSSER, Louis (1970). Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado: Notas para uma investigação. In: ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996, p. 105-142. Ex. 3: FREUD, Sigmund (1930). O mal-estar na civilização. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980,v.XXI,p.73-171. No caso de dissertações ou teses, deve-se indicar autor, título (em itálico), grau (dissertação ou tese) e área do trabalho, instituição onde o trabalho foi defendido, local e ano da defesa. Ex.: BARBERO, Graciela Haydée. Homossexualidade e expressões contemporâneas da sexualidade:perversões ou variações do erotismo? Tese (Doutorado em Psicologia) – Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2004. No caso de artigos publicados em periódicos científicos, deve-se indicar autor(es) do artigo, título do artigo, nome do periódico (em itálico), título do número/fascículo/suplemento (se houver), local de publicação, volume, número/fascículo, página inicial e final do artigo, mês inicial e final do período a que corresponde o número do periódico e ano da edição. No caso de periódicos científicos disponíveis na Internet, acrescenta-se também o site e a data de acesso. Ex. 1: PRATES, Ana Laura. A insondável decisão do ser e o tempo. Stylus: Revista de Psicanálise, Rio de Janeiro, n. 12, p. 43-50, abr. 2006. Ex. 2: RAMOS, Conrado. Do multiculturalismo como criação de novos targets: a política de identidades e a inscrição totalitária do gozo. A PESTE: Revista de Psicanálise e Sociedade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 49-63, jan./jun. 2009. Disponível em: . Acesso em: 6 set. 2010. No caso de resenhas publicadas em periódicos científicos, deve-se indicar primeiro os elementos da obra resenhada: autor(es), título, local de publicação, editora e ano. Em seguida, indicam-se os dados da resenha: autor(es), título da resenha, nome do periódico em que foi publicada (em itálico), título do número/fascículo/suplemento (se houver), local de publicação, volume, número/fascículo, página inicial e final da resenha, mês inicial e final do período a que corresponde o número do periódico e ano da edição. No caso de periódicos científicos disponíveis na Internet, acrescenta-se também o site e a data de acesso. Ex. 2: FINGERMANN, Dominique e DIAS, Mauro Mendes. Por causa do pior. São Paulo, Iluminuras, 2005. Resenha de: MOLA, Luis Guilherme Coelho. Acheronta Movebo. A PESTE: Revista de Psicanálise e Sociedade, São Paulo, v. 1, n. 1, , p. 179-182 , jan./jun. 2009. Disponível em: . Acesso em: 6 set. 2010. No caso de trabalhos publicados em anais de eventos científicos (congressos, seminários, simpósios etc), deve-se indicar autor(es) do trabalho, título do trabalho, nome do evento científico (em letras maiúsculas e precedido pela palavra “In:”), número (de ocorrência) do evento, ano e local de realização do evento, título da publicação (em itálico e resumido: Anais... ou Resumos... ou Program and Abstracts... ou Proceedings...etc), local da publicação, editora, ano, página inicial e final do trabalho (se houver). Quando se trata de anais disponíveis na Internet, acrescentam-se também o site e a data de acesso. Quando se trata de anais divulgados por meios eletrônicos, acrescentam-se também informações relativas à descrição física do meio eletrônico (número de disquetes, de CD-ROMs, etc.). Ex. 1: KYRILLOS NETO, Fuad. A História da Loucura: os limites da desconstrução em Foucault. In: COLÓQUIO FRANCO-BRASILEIRO DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, 3., 2006, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, UERJ, 2006. p.X-XX. Ex. 2: SOLER, Colette. Temps, pas logique. In: ENCONTRO DA INTERNACIONAL DOS FÓRUNS E DA ESCOLA DE PSICANÁLISE DOS FÓRUNS DO CAMPO LACANIANO, 5., 2008, São Paulo. Anais... São Paulo, Fórum do Campo Lacaniano - São Paulo (FCL-SP), 2008. p.69-72. Disponível em: . Acesso em 6 fev. 2009. Ex. 3: DUNKER, Christian Ingo Lenz. Arqueologia da Psicanálise: o problema da cura. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM FILOSOFIA DA PSICANÁLISE, 2., 2006, São Paulo. Anais... São Paulo, FFLCH/USP, 2006. 1 CDROM. No caso de textos, trabalhos e documentos disponíveis na Internet, todos os elementos disponíveis, relevantes para a identificação da matéria consultada, incluindo-se, ao final, o site e a data de acesso. Ex.: MARXISTS INTERNET ARCHIVE. Paul Lafargue Internet Archive. Disponível em: . Acesso em: 6 fev. 2009. O site da biblioteca do Instituto de Psicologia da USP fornece adaptações mais detalhadas e completas das normas para citações e referências bibliográficas da ABNT, nos dois endereços eletrônicos a seguir: http://www.ip.usp.br/portal/images/stories/manuais/normalizacaodereferenciasabnt.pdf e http://www.ip.usp.br/portal/images/stories/manuais/citacoesabnt.pdf.

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