O papel político de bustos e estátuas no contexto carioca

uma descentralização (regional) do pensar museológico.

Autores

  • Maria Clara do Carmo Cunha Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0403-1694
  • Gusthavo Gonçalves Roxo Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.23925/2675-8253.2022v3n2A7

Palavras-chave:

Monumento, Estátuas, Descentralização, Papel Político, Rio de Janeiro

Resumo

Após a morte de George Floyd por um policial em maio de 2020, o movimento antirracista Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) cresceu em todo o mundo. Consequentemente aos protestos, estátuas de escravocratas foram derrubadas dando início a amplas discussões acerca do assunto. Para além deste debate, o presente artigo questiona o papel político que as estátuas possuem no contexto do Rio de Janeiro, mais precisamente em áreas afastadas do centro histórico e turístico, onde discussões sobre patrimônio cultural e memória social são limitadas ou inexistentes, e o posicionamento da classe museológica sobre a descentralização e acessibilidade do conhecimento.

Biografia do Autor

Maria Clara do Carmo Cunha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduanda em Museologia pela UNIRIO.

Gusthavo Gonçalves Roxo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Bacharel em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Atualmente é Mestrando em Arqueologia no Museu Nacional/UFRJ.

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Publicado

2023-05-09

Como Citar

Cunha, M. C. do C., & Roxo, G. G. (2023). O papel político de bustos e estátuas no contexto carioca: uma descentralização (regional) do pensar museológico. Revista Avesso: Pensamento, Memória E Sociedade, 3(2), 1–23. https://doi.org/10.23925/2675-8253.2022v3n2A7