https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/issue/feedBakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso2024-10-21T15:47:29-03:00Revista Bakhtinianabakhtinianarevista@gmail.comOpen Journal Systems<p>Em formato eletrônico, é um periódico bilíngue - português e inglês -, criado em 2008 pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem /LAEL-PUCSP e pelo Grupo de Pesquisa PUC-SP/CNPq Linguagem, Identidade e Memória, com o objetivo de promover e divulgar pesquisas produzidas no campo dos estudos do discurso.</p> <p>Desde 2019, publica quatro números por ano, constituídos sobretudo de artigos inéditos e resenhas redigidos por pesquisadores e/ou professores vinculados a instituições de ensino superior e pesquisa nacionais ou internacionais.</p> <p>Recebe artigos em fluxo contínuo e para números temáticos.</p> <p>A partir de 2023, adotou a publicação contínua: seus textos (apresentações, editoriais, artigos e resenhas) são publicados no SciELO na medida em que são aprovados e revisados, sendo distribuídos nos quatro números anuais do periódico, abertos até o fechamento de sua periodicidade. Encerrando-se a periodicidade do número, todos os artigos também são publicados no Portal de Revistas Eletrônicas da PUC-SP. A opção por essa modalidade de publicação é consoante ao empenho de <em>Bakhtiniana</em>. Revista de Estudos do Discurso em acelerar o processo de comunicação das pesquisas de qualidade e, com isso, contribuir para a sua disponibilidade para leitura e citação.</p> <p>Em sintonia com as atuais e boas práticas de comunicação científica nacionais e internacionais, <em>Bakhtiniana</em>. Revista de Estudos do Discurso, em 2020, iniciou o seu processo de adesão à Ciência Aberta.</p> <p><a href="https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/about/#apresentacao">sa</a><a href="https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/about/#apresentacao">iba mais..</a></p>https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65489 O termo diversidade e seu deslocamento em portais de notícias: do discurso didático ao polêmico2024-05-12T17:05:04-03:00João Kogawakogawa@unifesp.brDébora Elize Kogawadebora.kogawa@unifesp.brIndaiá de Santana Bassaniindaia.bassani@unifesp.br<p>Este artigo analisa os discursos polêmico e didático na materialidade do termo <em>diversidade</em> tal como circulou, de 2006 a 2022, em portais de notícias. Orientado teoricamente pela Análise do Discurso de linha francesa e metodologicamente pela ferramenta <em>AntConc</em>, o <em>corpus</em> indica uma mutação nos efeitos de sentido dominantes do termo-pivô na medida em que deixa de participar de uma estrutura completiva em <em>diversidade de espécies</em> para se tornar uma palavra intransitiva. Esse processo envolve uma transição e a coexistência com as estruturas <em>diversidade sexual</em> e <em>diversidade e</em> (no sintagma coordenado <em>diversidade e inclusão</em>). O didatismo atinente à descrição de <em>diversidade </em>em termos biológicos ou ambientais cede espaço à polêmica marcada pela ordem do dia da agenda identitária. Sem que uma forma apague a outra, este artigo demonstra que há uma apropriação do vocábulo pela economia de mercado.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65926A literatura e a formação do português brasileiro: uma metaficção historiográfica dos contatos linguísticos 2024-06-17T11:17:44-03:00Jacson Baldoino Silvajacsonsilva@outlook.comSilvana Silva de Farias Araújosilvana.uefs.2014@gmail.comHuda da Silva Santiagohuda_santiago@uefs.br<p>Os estudos e as discussões sobre os contatos entre povos e línguas que se deram no Brasil têm sido frequentemente objeto de estudo da Linguística, principalmente da Sociolinguística de Contato, e da História. Entretanto, tomando os textos literários como possibilidade de entrever o passado, ainda que sob os olhares da ficção, a literatura tem muito a contribuir com a forma de se ver o passado, tendo em vista principalmente as metaficções historiográficas que se interessam por lacunas da Historiografia oficial, (re)apresentando acontecimentos e/ou fatos históricos, mas sob o olhar de personagens que foram marginalizados. Considerando isso, este artigo propõem uma análise do romance <em>Um defeito de cor</em>, da autora mineira Ana Maria Gonçalves (2021), a fim de ilustrar como a escrita literária pode contribuir para o entendimento das formas de interações que moldaram a sociedade brasileira, dando origem ao “Brasil” e, especialmente, ao “português brasileiro”.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65290Entoação visual negra em experimento audiovisual de Arthur Jafa 2024-02-27T18:21:47-03:00Irene Machadoirenear@usp.br<p>O objeto de estudo do presente artigo é o conceito de entoação visual negra formulado pelo multiartista Arthur Jafa no vídeo-ensaio <em>Love Is the Message, the Message Is Death </em>(2016). Com o objetivo de descobrir a singularidade do cinema negro na composição fílmica, o artista construiu um experimento e examina como memórias encarnadas afloram sob forma de cantos e danças, realinhando formas culturais tradicionais que a travessia diaspórica dispersou. Conclui-se, assim, que a singularidade estético-política do cinema negro emerge na entoação verbi-voco-visual negra que, assim, exterioriza energias interiores interativas e organiza um espaço crítico-discursivo no qual pessoas pretas podem falar de si, de seus desejos, sonhos e aflições.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/64920O Elogio de Helena de Isocrates: argumentação em muitas camadas 2024-02-23T11:31:48-03:00Bárbara Amaral da Silvabarbara.amaral87@gmail.com<p class="Default" style="text-align: justify;">Por volta de 390 a.C., Isócrates escreveu um texto dedicado à mítica Helena, <em>Elogio de Helena</em>. Segundo o rétor, seu objetivo era enaltecer aquela personagem, reconhecida em duas das principais obras de Homero, a <em>Ilíada </em>e a <em>Odisseia</em>. Embora o texto isocrático já tenha sido exaustivamente estudado, acreditamos que a Análise do Discurso proporcionará uma visão mais aprofundada do texto e de suas estratégias argumentativas. Assim, nosso objetivo é analisar como se deu a construção argumentativa do <em>Elogio de Helena</em>. A partir da análise foi possível perceber que os discursos possuem diferentes camadas, que Isócrates utiliza a história de Helena como base para sua argumentação e que o retórico reproduz imaginários de feminilidade e masculinidade, embora este não fosse um objetivo explícito.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/63636Os contos de Canterbury, de Geofrey Chaucer, a partir do carnaval bakhtiniano: a esposa de Bath e a subversão de gênero feminino pela profanação do discurso bíblico 2024-02-01T21:51:01-03:00Vanessa Rodrigues Barcelosvrd28@miami.eduJoão Batista Costa Gonçalvesjoao.goncalves@uece.br<p>O objetivo do artigo é proceder a uma análise da personagem Alison, esposa de Bath, na obra <em>Os contos de Canterbury</em>, de Geofrey Chaucer. Para isso, com base em Bakhtin (2010, 2018), em particular a partir da perspectiva da carnavalização, somada à teoria da performatividade de gênero de Butler (1988, 2017), pretendemos mostrar como a referida personagem subverte, carnavalizadamente, certos textos bíblicos referentes ao papel da mulher no matrimônio. Dessa forma, nesse estudo, para efeito de análise, tomamos da obra chaucereana o prólogo da esposa de Bath visto que nele a personagem elabora, de modo mais evidente, sua relação tensa e, ao mesmo tempo cômica, com a Bíblia. Da análise feita, concluímos, assim, que a esposa de Bath, de maneira carnavalizada, performatiza o gênero feminino em pleno período medieval, mostrando-se subversiva aos estereótipos da época ao profanar certas orientações bíblicas, tanto do Velho como do Novo Testamento, relativamente ao que é ser mulher e esposa.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/64702“O feminismo finalmente venceu”: metapragmáticas misóginas e antifeministas disfarçadas de liberdade de expressão 2024-02-07T13:00:12-03:00Rodrigo Albuquerquerodrigo.albuquerque.unb@gmail.comSuzy de Castro Alvessuzy.castrosca@gmail.com<p>Almejamos analisar, nesta pesquisa<a href="https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/workflow/index/64702/4/#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>, como a misoginia se estabelece em uma interação no <em>X</em> (antigo <em>Twitter</em>), sob o argumento de defesa de opinião, para legitimar discursos de ódio. No âmbito teórico, concebemos, à luz da Sociolinguística Interacional e da Pragmática, que as estratégias de impolidez colaboram com a construção de cenários de violência linguístico-discursiva em interações mediadas on-line, na medida em que tanto reduzem a distância interlocutiva quanto geram metapragmáticas machistas, misóginas, patriarcais e antifeministas. No âmbito metodológico, inscrevemo-nos em uma abordagem qualitativa para, a partir do método netnográfico, analisarmos uma interação no <em>X</em> a partir dos critérios de inclusão e de exclusão propostos neste estudo. No âmbito analítico, constatamos que os interlocutores C, E e F se valeram, com frequência, de estratégias de impolidez na construção de discursos pautados na defesa de opinião para atacar o feminismo e legitimar discursos de ódio.</p> <p> </p> <p><a href="https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/workflow/index/64702/4/#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> Esta produção inscreve-se no projeto <em>Interações on-line em tempos de pandemia: violência linguístico-discursiva em gêneros textuais diversos</em>, de autoria do professor Rodrigo Albuquerque.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65025Sobre as ciências humanas: diálogos entre Ernst Cassirer e Mikhail Bakhtin 2024-02-07T12:45:13-03:00Ludmila Kemiacludmila_kemiac@hotmail.com<p>Muitos estudos, visando analisar as raízes filosóficas das ideias do chamado “Círculo de Bakhtin”, têm mostrado algumas convergências entre o pensamento do filósofo alemão Ernst Cassirer e as ideias delineadas pelos autores do Círculo. Sendo assim, procuramos, neste artigo, comparar as teorizações de Cassirer sobre as “ciências culturais” com as reflexões tecidas por Bakhtin sobre essas mesmas ciências. Apontamos, ao longo do artigo, semelhanças e diferenças entre as discussões apresentadas pelos dois autores. Destacamos uma nítida semelhança nos modos como os autores (Cassirer e Bakhtin) abordam o objeto das ciências humanas em contraposição ao objeto das ciências naturais, a partir da ideia de “personificação” e “coisificação” (Bakhtin) e conhecimento do “outro” e conhecimento da “coisa” (Cassirer). Concluímos que essa semelhança seria decorrente da leitura que ambos os autores teriam feito das obras de Scheler, Dilthey e Rickert.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65583Autor-criador e autor-modelo: possíveis (des)aproximações entre Mikhail Bakhtin e Umberto Eco 2024-04-04T11:35:19-03:00Suelio Geraldo Pereirasueliop03@hotmail.com<p><em>A morte do autor</em> foi um ensaio publicado em 1967 por Roland Barthes. Dois anos depois, Michel Foucault pronunciou em uma conferência que o <em>autor</em> não tinha morrido: estava apenas em um incessante processo de desaparecimento. Todavia, para Mikhail Bakhtin e Umberto Eco, o <em>autor</em> sempre esteve e estará vivo no texto. Sobre esse aspecto, o teórico russo e o escritor italiano tinham visões semelhantes quando procuravam compreender a essência do <em>autor</em> a que Barthes se referia. Nas suas principais características, Mikhail Bakhtin concebera o <em>autor-criador</em>; já Umberto Eco elaborara o <em>autor-modelo</em>. Frente a essas possibilidades, o objetivo deste artigo foi examinar as diferenças e as semelhanças entre esses dois conceitos: <em>autor-criador</em> e <em>autor-modelo</em>. Ao compará-los, constatamos que são duas figuras ativas, que exercem suas forças criadoras e estratégicas no texto. Este, por sua vez, funciona como relevante fator de aproximação entre o <em>autor-modelo</em> e o <em>autor-criador</em>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65816Dever ser, ciência e ser na filosofia moral e na teoria jurídica: entre Mikhail Bakhtin e Hans Kelsen 2024-06-12T08:42:37-03:00Pedro Henrique de Oliveira Simõespedro.simoes@ufpe.br<p>Neste texto, construímos diálogos entre a filosofia moral de Mikhail Bakhtin e a teoria jurídica de Hans Kelsen, analisando os entornos das noções de dever ser, ciência e ser. Os objetivos são: lançar luzes sobre o fundamento jurídico de Bajtín (1997), na perspectiva da filosofia moral como prima filosofia, que abarca a filosofia da religião e a filosofia do direito (Bajtín, 1997; Simões, 2024); e apontar considerações éticas para as ciências, particularmente para o Direito e a Linguística. A pesquisa é bibliográfica e o <em>corpus</em> é constituído, centralmente, pelas obras <em>Hacia una filosofía del acto etico</em> (Bajtín, 1997) e <em>Teoria geral do Direito e do Estado</em> (Kelsen, 1990). Nossas conclusões apontam para as contribuições de Bajtín (1997) que parecem autorais para uma perspectiva do dever ser no mundo da vida; e para o debate da ética nas ciências, particularmente em torno da relação do cientista com o dever ser.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/64132O gênero entrevista sociolinguística e suas dimensões cronotópicas 2024-02-22T08:46:33-03:00Érica Marciano de Oliveiraericamarcian@gmail.com<p>A entrevista sociolinguística tem sido estudada em diferentes aspectos, por pesquisadores de variadas áreas. Este texto busca ampliar a perspectiva de análise de entrevistas sociolinguísticas, em uma abordagem interdisciplinar, articulando noções do campo discursivo com outras do campo antropológico e do campo sociolinguístico. Os objetivos específicos deste trabalho são: (i) articular os conceitos de <em>cronotopo</em>, <em>performance</em> de linguagem e atos de postura (<em>stance</em>) para o estudo das dimensões cronotópicas na entrevista sociolinguística; (ii) expor e descrever essas dimensões e seus aspectos indexicais; e (iii) propor algumas estratégias metodológicas que podem ser adotadas para o mapeamento das dimensões cronotópicas nas entrevistas sociolinguísticas. Como resultado, exponho algumas contribuições dessa articulação conceitual e da estratégia metodológica utilizada, atentando-se também para a investigação de dados emergentes dessa prática discursiva.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65181Modelo poético de lugares sagrados 2024-02-23T15:34:37-03:00Marzhan Mirazovamirazovamarzhan@gmail.comZhanat Aimukhambetaimuk-zhanat@outlook.comZhibek Bultanovaz.bultanova@hotmail.comYelena Sabiyevayelenasabiyeva@outlook.comTatyana Ahmetovatatyana_ahmetova@hotmail.com<p>A interpretação poética do simbolismo dos lugares sagrados é um tema significativo no estudo da herança cultural do Cazaquistão, incluindo a sua literatura. Esta pesquisa tem como objetivo analisar as técnicas literárias e as táticas linguísticas através das quais os escritores cazaques recriam e ilustram o simbolismo e o significado dos locais sagrados. O principal método utilizado é o analítico, especificamente a análise semiótica, a análise formal e a análise histórico-cultural. Outros métodos empregados incluem comparativos, métodos de generalização e sistematização. O estudo concluiu que os locais sagrados desempenham um papel fundamental na identificação nacional do Cazaquistão. A sua interpretação poética mostra um complexo entrelaçamento de memória histórica, tradições culturais e valores espirituais do povo cazaque. A análise das obras literárias revelou que os escritores empregam ativamente várias técnicas estilísticas e rítmicas para transmitir o significado único destes lugares. Metáforas, alegorias, símbolos, repetições e outras ferramentas linguísticas são mais comumente usadas para criar uma imagem em várias camadas de um local sagrado.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65434O papel e o lugar da poesia zhyrau na literatura mundial 2024-04-25T08:29:19-03:00Yerik Sarzhigitovyeriktsarzhigitov@gmail.comMuratbek Imangazinovmimangazinov@aol.comBereke Zhumakyevabereke.zhumakyeva@gmail.comKenan Kochkenan_koch@yahoo.com<p>O objetivo do estudo foi determinar o papel e o lugar da poesia <em>zhyrau</em> na literatura mundial. O método norteador no decorrer do estudo foi o método de análise direta, que permitiu estudar o fenômeno do <em>zhyrau</em>, sua história de origem e formação, bem como as características de sua aplicação na criatividade literária. Em suas canções, os <em>zhyrau</em> cantavam sobre a vida feliz de seu povo, seus costumes e seu cotidiano. Eles elogiavam meninas bonitas e jovens fortes que um dia glorificariam o povo cazaque. Além disso, nas canções e poemas havia campanhas históricas, batalhas, que foram uma parte importante da história do povo. Muitos poemas e canções pedem modéstia, honestidade, bondade, estigmatizam a ganância, enganam, ensinam ou apenas contam uma história. Cada obra é um fragmento a partir do qual se forma o quebra-cabeça da cultura cazaque.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/65423Nascimento, Vinicius (org.). Perspectiva dialógica nos estudos de tradução e interpretação da língua de sinais [Dialogic Perspective in Sign Language Translation and Interpretation Studies]. São Paulo: Hucitec, 2023. 254 p. (Coleção Licores, v. 7).2024-03-11T10:53:46-03:00Maria Lucia Hage Masinihagemasini@gmail.com<p>Resenha: </p> <p>Nascimento, Vinicius (org.). <em>Perspectiva dialógica nos estudos de tradução e interpretação da língua de sinais</em> [<em>Dialogic Perspective in Sign Language Translation and Interpretation Studies</em>]. São Paulo: Hucitec, 2023. 254 p. (Coleção Licores, v. 7).</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discursohttps://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/68180Os muitos sentidos compartilhados: Bakhtiniana e a Jornada comemorativa de seus 15 anos2024-09-04T17:23:38-03:00Beth Braitbbrait@uol.com.brMaria Helena Cruz Pistorimhcpist@uol.com.brBruna Lopesbruna.lopes@ufrpe.brPaulo Rogério Stellaprstella@gmail.comRegina Godinho de Alcântararegina.alcantara@ufes.brAdriana Pucci Faria Penteado e Silvaappucci@uol.com.br<p>Editorial 19.4</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso