O leigo no Magistério da Igreja: uma breve análise por meio dos seus documentos

Autores

  • José Antonio da Silva

DOI:

https://doi.org/10.19176/rct.v0i74.15343

Palavras-chave:

Leigo, Magistério, Igreja, Documentos

Resumo

Este artigo teve como foco e objetivo analisar o surgimento do conceito de leigo nos séculos I e II e o posicionamento de alguns Santos Padres, aludindo aos leigos, e os leigos nos Documentos do Magistério Eclesial. Conclui-se que nos documentos da igreja e dentro do seu magistério a idéia base era a mesma que reina ainda nos dias de hoje, que o leigo deve trazer para a Igreja a sua experiência de participação nos problemas e desafios do seu mundo secular, pois é justamente nesse mundo que são chamados por Deus para exercer a missão que lhes foi confiada. O fundamental que se constata, portanto, é que o leigo desempenha sua missão evangelizadora, sem se afastar do mundo e da sua condição secular. Ele está engajado na estrutura desse mundo e deve desempenhar sua missão, transformando o mundo, conforme o Espírito de Cristo. Concluindo-se então que o tempo moderno é, sem dúvida, um desafio para a evangelização; porém, o cristão leigo tem como grande missão evangelizar e buscar construir o Reino de Deus no mundo, tratando das realidades temporais e sendo portador da fonte geradora da luz, que é Jesus Cristo.

Biografia do Autor

José Antonio da Silva

José Antonio da Silva, Mestre em Direito Canônico pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico PISDC, Agregado à Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. Especialista em Bioética, Filosofia e Sociologia do Ensino Religioso, Metodologia do Ensino Superior e Processo Matrimonial Canônico. Bacharel em Teologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – CES/JF. Presbítero da Diocese de Valença-RJ.

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