Ética Agostiniana

Autores

  • José Roberto Abreu de Mattos

DOI:

https://doi.org/10.19176/rct.v0i73.15357

Palavras-chave:

Ética, Felicidade, Liberdade, Ética cristã, Contemplação beatífica

Resumo

O escopo deste artigo é tratar de uma ética agostiniana significa, em primeira instância, discorrer sobre um campo que não foi trabalhado sistematicamente por Santo Agostinho, senão pelos seus comentadores. Para entender como o conceito de justiça se insere e se encontra determinado pelo campo ético agostiniano, faz-se necessária, primeiramente, uma exposição sucinta de como Santo Agostinho herdou do platonismo, consoante o pensamento filosófico greco-antigo, a idéia de uma finalidade intrínseca ao homem, qual seja, a felicidade.

Biografia do Autor

José Roberto Abreu de Mattos

Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos é doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade São Tomas de Aquino; Angelicum – Roma. Atualmente é professor na Faculdade de Teologia da PUC-SP e coordenador do departamento de Introdução ao Pensamento Teológico da PUC-SP.

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