A CRISTOLOGIA DE ANTONIO MANZATTO (revelação, antropologia e literatura)

Autores

  • Maria Clara Lucchetti Bingemer Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.23925/rct.i95.47165

Palavras-chave:

Antonio Manzatto, Teologia, Literatura.

Resumo

Antonio Manzatto é pioneiro em muitas coisas.  Talvez uma das mais importantes seja a iniciação do leitor brasileiro no diálogo entre teologia e literatura.  Sua tese doutoral sobre a obra de Jorge Amado lida a partir da teologia é um marco na caminhada teopoética e teoliterária do país e do continente.

Neste artigo tentaremos considerar a obra de Manzatto a partir de um ponto de vista: a cristologia.  Área maior da teologia cristã, é algo que não pode não estar presente quando se trata de analisar e comentar a obra de alguém que é antes de mais nada teólogo e assumido como tal.

Biografia do Autor

Maria Clara Lucchetti Bingemer, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq-Nível 1A. Possui graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975), mestrado em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1989). Atualmente é professora titular no Departamento de Teologia da PUC-Rio. Durante dez anos dirigiu o Centro Loyola de Fé e Cultura da mesma Universidade. Durante quatro anos foi avaliadora de programas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Durante seis anos foi decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio. Tem experiência na área de Teologia, com ênfase em Teologia Sistemática, atuando principalmente nos seguintes temas: Deus, alteridade, mulher, violencia e espiritualidade. Tem pesquisado e publicado nos últimos anos sobre o pensamento da filósofa francesa Simone Weil. Atualmente seus estudos e pesquisas vão primordialmente na direção do pensamento e escritos de místicos contemporâneos e da interface entre Teologia e Literatura.

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Publicado

2020-05-13

Edição

Seção

Artigos