A comunicação do sagrado na liturgia

Autores

  • Leomar Antônio Brustolin Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Tiago de Fraga Gomes Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.23925/rct.i90.32600

Palavras-chave:

Liturgia, Comunicação, Sagrado, Mistério, Celebração

Resumo

O horizonte litúrgico é a ação econômica de Deus na história. A imanência dos gestos simbólicos visa intermediar a transcendência significativa do sagrado celebrado na ação litúrgica. A densidade mística da Igreja emerge da graça divina e ajuda a superar as tentações do juridicismo doutrinal e institucional e do rubricismo normativo e estético. Com Romano Guardini pretende-se aprofundar o espírito da liturgia a partir do questionamento sobre o que está vivo hoje, e que é capaz de fazer o crente experimentar o mistério na celebração. Para isso, o indivíduo e a comunidade precisam ser educados e formados para compreender em que consiste a essência da ação litúrgica. O ser humano inteiro é sujeito da atividade litúrgica. Uma liturgia simbólica, encarnada, orante e meditativa é um ideal a ser buscado a fim de que a comunicação do sagrado se efetive na liturgia.

Biografia do Autor

Leomar Antônio Brustolin, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutor em Teologia pela Pontificia Università San Tommaso. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Teologia da PUCRS. Bispo auxiliar da Arquidiocese de Porto Alegre.

Tiago de Fraga Gomes, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutorando em Teologia pela PUCRS. Bolsista da CAPES.

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Publicado

2018-01-24

Edição

Seção

Comunicações