Carismas e discernimento na eclesialidade

Autores

  • Alexandre Augusto Siles Alexandre Augusto Siles graduado em Filosofia licenciatura plena pela Unifai, Ipiranga; Bacharel em teologia PUC-SP, campus Ipiranga; mestrando em teologia sistemática na PUC-SP, campus Ipiranga. Padre há oito anos na Diocese de Osasco/SP, atualmente pároco na paróquia de São José em Mairinque/SP.
  • Pedro K. Iwashita Pedro K. Iwashita, doutor em Teologia pela Universidade de Friburgo, Suiça; professor do Programa de Estudos Pós Graduados em Teologia da PUC/SP.

DOI:

https://doi.org/10.23925/rct.i90.35980

Palavras-chave:

Igreja, Carismas, Discernimento, Eclesial, Batizado

Resumo

Os carismas sempre foram um tema com suas peculiaridades, especialmente na esfera religiosa. Entretanto, no que diz respeito a suas raízes históricas e religiosas, é um assunto bastante relevante para colaborar na formação do sujeito eclesial em vista de transformação social no mundo contemporâneo que está constantemente em mudanças (GS 4-7). Logo, formar o indivíduo em sua totalidade, abrangendo a uma formação consciente para a socialização passa a ser um grande desafio para a Igreja e por sua vez, uma temática significativa, especialmente no diálogo entre a fé a razão. Certamente quando falamos de consciência e sua formação em um contexto eclesial visando transformação social, há de se levar em consideração os dons e carismas, que Jesus Cristo deixou como dom e serviço para sua Igreja (CIC 1302, 1303).

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Publicado

2018-01-24

Edição

Seção

Comunicações