https://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/issue/feedRevista de Cultura Teológica2024-12-22T20:18:11-03:00Donizete José Xavierculturatelogica@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista de Cultura Teológica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Teologia da PUC/SP, com mais de 20 anos de existência, é um veículo importante de difusão da pesquisa acadêmica na área de Teologia, mas também de Filosofia, destinada a professores e alunos de Teologia e a todos que se interessam por temas teológicos, que a partir deste ano, passa a ter um novo formato, com duas publicações anuais, passando de trimestral para semestral, com a implantação de melhorias necessárias para um Periódico Científico em sua versão eletrônica no Portal de Periódicos da PUC/SP.</p> <p>Qualis A3 pela Capes</p> <p>Prefixo DOI: 10.23925</p>https://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69350José María Castillo2024-12-05T09:45:24-03:00Juan José Tamayojuanjotamayo@gmail.com<p class="p1">O presente artigo oferece uma visão abrangente da vasta bibliografia do teólogo, destacando os principais marcos de sua vida e obra. No primeiro momento, a ênfase se dá na identificação das prioridades teológicas de José María Castillo, na sua crítica ao modelo eclesiológico distante da fonte do Evangelho, sendo considerada como uma contradição em curso na Igreja. Para sanar essa contradição, Castillo indica a centralidade do Evangelho, à grafia de Deus comprometido com a felicidade humana, ancorada na humanização de Deus.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69372Rendete a Cesare quel che è di Cesare e a Dio quel che è di Dio (Mc 12,17)2024-12-05T09:16:31-03:00Ricardo Pérez Márquezperzezmarquez@virgilio.it<p class="p1">Os estudos realizados por José M. Castillo na década de dois mil e dez sobre a humanidade e a humanização de Deus abriram um novo caminho não só para a investigação teológica e a pastoral bíblica, mas sobretudo, no campo dos direitos humanos, pela consciência que a Igreja como instituição deve ter na proteção da liberdade e do valor do ser humano. A contribuição fundamental que José M. Castillo deu à teologia com a sua reflexão foi trazer o evangelho de Jesus de volta ao centro da fé cristã, chamando a Igreja a converter-se a ele. O evangelho é entendido apenas como um estilo de vida onde se revela a humanização do Deus transcendente e onde a sua criação é “humanizada”.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69366José María Castillo e o resgate das memórias perigosas2024-12-05T08:59:55-03:00Roberto Nentwigbeto.catequese@gmail.com<p>Este artigo explora o conceito de "memórias perigosas" na teologia de José María Castillo, inspirando-se em Johann Baptist Metz. Através da análise da obra de Castillo, o texto reflete sobre a importância da memória subversiva de Jesus Cristo e seu potencial libertador, desafiando estruturas de poder e conformismo religioso. O artigo também discute a crítica de Castillo às instituições e práticas religiosas que se distanciam do caráter humanizador do Evangelho. A partir dessa perspectiva, é proposto um resgate do compromisso com a justiça e a transformação social por meio de uma fé enraizada na realidade humana e nas aflições dos oprimidos.</p> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69630José Maria Castillo – ser cristão é seguir à Jesus2024-12-16T11:16:20-03:00Glaucio Alberto Farias de Souzagafsteologo@gmail.com<p class="p1">Esta pesquisa tem como objetivo fazer uma simples homenagem ao teólogo e amigo José Maria Castillo. Seu pensamento, baseado na humanização de Deus, dialoga com muitos temas teológicos, mostrando-se profundamente atual e capaz de promover uma verdadeira interação da fé cristã com os dilemas enfrentados pela sociedade contemporânea. O tema desta reflexão,<em> ser cristão é seguir à Jesus</em>, tem como objetivo tocar a realidade de um modelo de cristianismo que cresce a cada dia, aquele focado nas práticas religiosas, nas piedades, na sacramentalização, oriundo de um tradicionalismo fundamentalista. A intenção não é a de analisar esse fenômeno, mas de indicar o Evangelho e a metáfora do seguimento como essência do cristianismo, baseado nas intuições do teólogo granadino</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69645A humanidade de Deus2024-12-16T20:16:52-03:00Jefferson Zeferinojefferson.zeferino@hotmail.comEliabe Simplício da Silvaeliabe.ss@puccampinas.edu.br<p class="p1">Como modo de refletir a respeito do catolicismo na atualidade, o presente texto se debruça sobre o pensamento de dois teólogos distintos entre si, mas que possuem convergências que ajudam a pensar a renovação de uma cultura teológica que assume o humano em suas situações concretas de vida como inspiração do labor teológico. José María Castillo oferece uma cristologia centrada na ideia da humanização de Deus e do humano, fazendo pensar o humano em suas relações mais próximas e seus desdobramentos para a vida em comunhão. José Tolentino Mendonça, o Cardeal poeta, encarna em seus ensaios e poesias os avanços da teologia do século XX, demonstrando acurada sensibilidade com questões fulcrais do tempo presente, reconhecendo também na vida humana uma fonte central para o fazer teológico. Objetiva-se, portanto, por meio de uma análise bibliográfica, apresentar aproximações entre os teólogos ibéricos no que concerne a um dos aspectos centrais da teologia cristã, a saber, a ideia da humanidade de Deus.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69377José María Castillo, teólogo comprometido, partera de la primavera y profeta del Reino2024-12-05T10:10:01-03:00José Manuel Vidaldirector@religiondigital.com<p>Un hombre que mezclaba sus humildes orígenes en Puebla de Don Fadrique (Granada), donde nació en el seno de una familia humilde de cabreros (siempre decía, con la sencillez que le caracterizaba: ‘qué va a saber este cabrero’) con un brillante recorrido eclesiástico y, sobre todo, teológico, modelado por su ser y hacer jesuítico.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69717José María Castillo: Teólogo da Humanização e Profeta do Reino2024-12-21T08:36:55-03:00Donizete José Xavierculturatelogica@gmail.com2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69729Expediente e Agradecimento2024-12-22T19:16:08-03:00FE Ssurian@unisantos.br2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/66609Entre o espaço de experiências e o horizonte de expectativas2024-09-12T16:06:06-03:00Anita Pompéia Soaresanita.soares@alumni.usp.brJosé Sérgio Fonseca de Carvalhojsfcusp@usp.br<p class="p1">Embora Paul Ricoeur tenha escrito e se pronunciado sobre a educação, ela não figura entre os temas mais desenvolvidos na extensa obra do autor. No entanto, aqui partimos do pressuposto de que algumas de suas reflexões podem lançar luz sobre questões que perpassam o contexto educacional brasileiro, na contemporaneidade. No capítulo que encerra o livro <em>Tempo e Narrativa</em>, Ricoeur propõe a abertura do espaço de experiências pregressas de um povo a fim de encontrar experiências massacradas, inauditas, capazes de redimensionar o horizonte de expectativas futuras desse mesmo povo. No contexto brasileiro, bastante marcado por lógicas coloniais que fizeram inúmeras vítimas, as considerações do autor nos levam a pensar que tipo de relação com o passado pode-se criar numa instituição específica, a escola. Por sua posição intermediária entre o passado e o futuro, a escola parece ser um local privilegiado para fazer do presente algo vivo, como sugere Ricoeur nesse mesmo capítulo.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69051A Hermenêutica crítica de Paul Ricoeur como estratégia de reconfiguração da tradição nos estudos literários hoje 2024-11-28T08:45:47-03:00Erica Martinelli Munhozericammz@hotmail.com<p>O presente trabalho retoma a dicotomia entre hermenêutica e crítica das ideologias apresentada por Paul Ricoeur, particularmente a avaliação da tradição por cada um desses gestos filosóficos, de modo a comparar tal dicotomia a uma oscilação observável na história da crítica literária feminista. O modo como a tradição se apresenta para a crítica feminista, primeiramente enquanto força opressiva a ser combatida, em seguida como busca positiva de um passado (na reconfiguração de uma <em>female tradition</em> [Showalter, 1977]), e por fim novamente como problemática a ser criticada, aponta para a oscilação entre o gesto crítico e o impulso hermenêutico intrínsecos a um mesmo campo de estudos. A crítica literária feminista poderia, dessa forma, ser reconhecida enquanto um campo de vocação dupla e dinâmica, servindo de exemplo para a necessária ultrapassagem do impasse entre valorização e crítica da tradição literária no ensino e pesquisa de literatura hoje. Diante das fundamentais críticas ao cânone nos estudos literários, a hermenêutica crítica de Paul Ricoeur pode oferecer pistas para a revalorização da tradição em tais discussões.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69202Por uma “teologia em saída”2024-11-28T08:48:53-03:00Alexandre Boratti Favrettooalebf@yahoo.com.brPaulo Sérgio Lopes Gonçalvespaselogo@puc-campinas.edu.br<p class="p1">A renovação eclesial desejada pelo Papa Francisco, para uma Igreja em saída e eminentemente missionária, requer a renovação dos estudos eclesiásticos e, portanto do próprio método teológico. Este artigo aborda, justamente, essa necessária mudança epistêmica em vista de uma teologia indutiva. Para tanto, compõe-se de duas grandes partes. A primeira delas, tendo como referência a Constituição Apostólica <em>Veritatis Gaudium</em>, aborda o que significa o método indutivo na teologia, sua incidência epistemológica e pastoral e os critérios para a renovação dos estudos eclesiásticos, prospectando uma teologia fundamentalmente cristocêntrica, contextual e missionária. Na segunda parte, são desenvolvidas as mediações da filosofia e das ciências, consideradas imprescindíveis para uma teologia indutiva que se apresente como <em>scientia Dei</em>, justamente pelo fato de ser capaz de reconhecê-Lo nos seres humanos, no mundo e nos movimentos da história.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69167De João Paulo II a Francisco2024-11-28T08:31:11-03:00Matheus da Silva Bernardesmatheus.bernardes@puc-campinas.edu.br<p>Do mistério pascal nasce a Igreja: da morte e da ressurreição de Jesus de Nazaré surge uma comunidade de discípulas e de discípulos seus que tem a missão de anunciar a Boa-notícia do Reinado de Deus inaugurada por ele mesmo. A consequência imediata de tal afirmação é a seguinte: a práxis de Jesus de Nazaré orienta a práxis da Igreja, como insiste Jon Sobrino. Não obstante, processos históricos complexos fizeram com que a Igreja se afastasse da práxis misericordiosa de seu Senhor e se ocupasse muito mais de si mesma e de suas relações com os poderes temporais. Iniciado com o giro constantiniano, o processo de transformação da comunidade de discípulas e discípulos em Igreja imperial, posteriormente cristandade, permaneceu em voga até a virada do século XX. O evento conciliar, começado com a convocatória do Concílio Vaticano II pelo papa João XXIII, significou um sério empenho no “retorno às fontes”, à Boa-notícia do Reinado de Deus. Contudo, leituras e hermenêuticas diversas do concílio impuseram à Igreja agendas diversas, como é possível constatar nos pontificados de João Paulo II e Francisco. Depois de um percorrido histórico, este breve trabalho aprofunda nas mencionadas leituras e hermenêuticas do concílio a partir da convivência, nem sempre pacífica, das duas perspectivas eclesiológicas, isto é, a comunidade de discípulas e discípulos de Jesus de Nazaré e a cristandade, na Igreja no Brasil.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/67183A alegria da misericórdia, caminho de cristo, caminho da igreja2024-09-12T14:59:27-03:00Vicente Artusovicente.artuso@pucpr.brAntonio Eduardo Pereira Pontes Oliveiraantonioep91039433@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é realizar uma aproximação teológica de Lucas 15,1-7 extraindo apontamentos pastorais deste texto bíblico. Trata-se da parábola da ovelha perdida que tem como centralidade, ao contrário do que poderia parecer, não a ovelha que se perde, mas a alegria do pastor pelo encontro desta, em analogia à alegria do Pai do céu pela conversão de um pecador, alegria esta compartilhada pelo céu inteiro. Será de primaz importância, iniciar esta abordagem pela contextualização da perícope selecionada, já que faz parte de um conjunto maior de três parábolas, chamadas da misericórdia, o núcleo mesmo do evangelho de Lucas. Esta contextualização encontra sua razão de ser no fato da similaridade deste fragmento bíblico com o de Mateus 18,12-14, sendo que a diferença entre eles está, justamente, na intenção dos evangelistas, salientada pelo contexto em que inserem a parábola. Para Lucas, é clara a articulação da parábola para justificar a atitude de Jesus em relação aos publicanos e pecadores, com os quais toma refeição. Terá espaço neste artigo, também, a contextualização e o significado histórico-social da opção de Jesus pelos publicanos em resposta às exigências morais e excludentes do grupo dos fariseus. Por fim, tirar-se-á as consequências pastorais para a práxis eclesial à luz desta parábola da misericórdia.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/68119Correspondência entre a redenção universal e a ecologia integral2024-12-03T16:21:40-03:00André Luiz Rodrigues da Silvaleleur@yahoo.it<div><span lang="PT-BR">A possibilidade de encontrar uma correspondência entre a Ecologia Integral e a doutrina da Soteriologia Universal motiva a pesquisa deste artigo, com a finalidade de nos questionarmos como a antropologia e a cristologia constroem esse diálogo a partir do tema do cuidado da casa comum e da salvação destinada a todos os homens e mulheres. A proposta se concentra em aproximar a doutrina de Clemente de Alexandria sobre o Lógos Divino ao pensamento do Papa Francisco sobre a Ecologia Integral, na <em>Laudato Si'</em>. Assim, refletimos sobre os elementos descendentes e ascendentes pelos quais a soteriologia universal possa ser descrita em consonância com as preocupações e urgências da Ecoteologia. Ora, consideramos o fenômeno das repetitivas tragédias e desastres naturais como um sinal de alerta pelo qual o cuidado com a Casa comum se faz cada vez mais necessário. O fechamento dessa exposição permanece apoiado na reflexão sobre o exemplo de São Francisco de Assis</span><span lang="PT-BR">.</span></div>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/68606Profecia e Sacramentos2024-12-03T16:02:59-03:00Anderson Batista Monteiroabm2207@hotmail.com<p style="font-weight: 400;">Com base no diálogo entre a teologia bíblica e a sistemática, inspirado pelas descobertas do Concílio Vaticano II, este estudo investiga como as ações simbólicas dos profetas de Israel e de Jesus fundamentam a compreensão teológica dos sacramentos. Esses atos manifestam a presença de Deus e a realização da salvação, antecipada pelos profetas e cumprida por Cristo. Jesus, reconhecido como profeta, não apenas anuncia o futuro, mas cumpre as antigas profecias e inaugura o Reino de Deus com gestos e palavras salvadoras. A partir de sua morte e ressurreição, a Igreja primitiva, impulsionada pelo Espírito Santo, continua a missão de Cristo, repetindo seus atos tornando-os presentes na história. Assim, este artigo ressalta o caráter profético do cristianismo, sustentado pela vivência sacramental, pela escuta da Palavra e pela comunhão fraterna, que deve servir de modelo para o exercício da missão profética da Igreja no mundo contemporâneo.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/68518Evangelicalismo e Fundamentalismo nas origens do Protestantismo Brasileiro e a urgência do Pacto Educativo Global2024-11-28T08:36:17-03:00Antônio de Lisboa Lustosa Lopespadre.lisboa@gmail.comVinnícius Almeidacaminhadafigurada@gmail.com<p>O presente artigo objetiva investigar as origens do protestantismo brasileiro, explorando a trajetória do evangelicalismo e seus desdobramentos em fenômenos como a Teologia da Prosperidade, o sentimentalismo e técnicas de coaching nos púlpitos. Analisa os elementos do fundamentalismo reprodutores do discurso evangélico na política e destaca como alternativa, a urgência do pacto educativo global proposto pelo Papa Francisco para enfrentar os desafios contemporâneos. Propõe que os protestantismos e pentecostalismos respondam à questão social reconhecendo a importância e historicidade da política de assistência social, comprometendo-se com a justiça social e cidadania a partir desta perspectiva.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/69014Resenha do livro: PERISSÉ, Gabriel. Abuso Espiritual: A manipulação invisível.2024-11-07T14:17:57-03:00Emerson Sbardelottiprof.poeta.emerson@gmail.com2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológicahttps://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/67179Resenha Crítica sobre a Declaração Dignitas Infinita2024-09-12T15:03:01-03:00Vilk Junio Araújo de Limavilkjunio@gmail.com<p>A declaração "Dignitas Infinita" foi oficialmente apresentada ao público em 25 de março de 2024. No entanto, conforme indicado no próprio documento, sua elaboração teve início em 15 de março de 2019, por iniciativa da então Congregação para a Doutrina da Fé. O principal objetivo do documento é enfatizar a importância do conceito de dignidade humana tanto para a Antropologia cristã quanto para a sociedade em geral, especialmente diante dos desafios e ambiguidades conceituais atuais relacionados a esse tema crucial.</p>2024-12-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista de Cultura Teológica