<strong>O CONCEITO DE PLURALIDADE NO CURRÍCULO NACIONAL SUECO: ESTUDANDO A IMPORTÂNCIA DE LIVROS DIDÁTICOS TEÓRICOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA INTERPRETAR E CONSTATAR AS DIFERENTES FACETAS DE VIOLÊNCIA NO TRABALHO DIÁRIO DE PROFESSORES</strong>

Autores

  • Silvia Edling Universidade de Gävle

Palavras-chave:

currículo nacional, pluralidade, violência, formação de professores, teoria, base empírica, sujeito

Resumo

Um aspecto no currículo nacional de Formação de Professores na Suécia é a base democrática que determina os pilares para organizações e condições humanos. Neste currículo se dá, indiretamente, um papel central à pluralidade e, como consequência, à importância de contestar várias formas de violência, como discriminação ou outras violações. Baseando-se em ambições de contestar violência na educação, o artigo questiona a noção de que professores em formação só precisam se apoiar em métodos teóricos de bases empíricas em sua futura profissão. Este questionamento se dá através da análise e comparação de teorias de pluralidade como descritas em três livros didáticos utilizados em matérias em um curso de Formação de Professores na Suécia. Os livros didáticos expressam três discursos teóricos diferentes sobre os desafios sociais relativos a violência, pluralidade na educação e expectativas de professores. Portanto, já que a violência existe em formas variadas, a lógica da pesquisa empírica é insuficiente no que diz respeito a lidar com pluralidade.

Biografia do Autor

Silvia Edling, Universidade de Gävle

Ph.D. em Estudos de Currículo. Bacharel em Artes, Mestre e Doutora em Educação pela Universidade de Upsala, Suécia. Professora Adjunta e Pesquisadora convidada da Faculdade de Educação e Administração da Universidade de Gävle, Suécia. Suas pesquisas tem foco na formação de professores, (in) justiça social e democracia.

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Publicado

2014-12-24

Edição

Seção

Dossiê Temático: DEBATES EM TORNO DA IDEIA DE BASES CURRICULARES NACIONAIS