Pedagogia babélica para fazer o currículo falar outras línguas

João Paulo de Lorena; Marlucy Alves Paraíso

doi:10.23925/1809-3876.2025v23e68623

Autores/as

João Paulo de Lorena Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Marlucy Alves Paraíso Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-3876.2025v23e68623

Palabras clave:

pedagogía babeliana, currículo, infancias en disidencias, género, teoría queer

Resumen

Este artículo, de naturaleza cartográfica, acompaña los movimientos de maestras y profesionales de la educación que, en el encuentro con infancias en disidencia de género y sexualidad, crean y ponen en práctica una pedagogía babeliana, fundamental para abrir el currículo para la experimentación con otras lenguas. El argumento que se desarrolla es que esta pedagogía, que opera mediante estrategias como la deconstrucción del sí mismo, la apertura a lo nuevo y la tensión del lenguaje, se produce y se activa cuando infancias disidentes ingresan al territorio escolar. Se trata de una pedagogía que, al practicar una nueva lengua, hace que el currículo tartamudee y experimente con otros códigos y lógicas. El marco teórico moviliza conceptos de las filosofías de la diferencia, los estudios queer y las teorías curriculares de orientación poscrítica.

Biografía del autor/a

João Paulo de Lorena, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor de Filosofia na Educação Básica e pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisas em Currículos e Culturas (GECC/UFMG).

Marlucy Alves Paraíso, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com pós-doutorados pela Universitat de València e pela Universidade de Barcelona. Professora titular da Faculdade de Educação da UFMG; pesquisadora Produtividade em Pesquisa do CNPQ Nível 1B; fundadora e coordenadora do GECC.

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