"Todo" em contextos coletivos e distributivos

Autores

  • Ana Lúcia de Paula Müller Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
  • Esmeralda Vailati Negrão Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
  • Ana Paula Quadros Gomes Doutoranda do Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – PG-Ling/FFLCH/USP

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0102-44502007000100004

Palavras-chave:

distributividade, predicados coletivos, quantificadores, "todo"

Resumo

"Todo" pode tomar um NP (nome nu) ou uma descrição definida (DP) plural ou singular como argumento nominal. Esse quantificador opera sobre partes de sua restrição e de seu escopo nuclear e relaciona um ao outro. Uma sentença com "todo" é agramatical se um de seus argumentos não pode ser distribuído; predicados coletivos sem subeventos e com sujeitos que não apresentam são um exemplo. Predicados com Todo+NP não têm leitura coletiva porque um NP não denota uma entidade mas um predicado, e não pode remeter a um grupo em ação coletiva

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Publicado

2016-11-07

Como Citar

Müller, A. L. de P., Negrão, E. V., & Gomes, A. P. Q. (2016). "Todo" em contextos coletivos e distributivos. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 23(1). https://doi.org/10.1590/S0102-44502007000100004

Edição

Seção

Artigos