Vol. 32 Núm. 3 (2016)

Uma palavra inicial

Da teoria dos atos de fala à nova pragmática: os legados de John L. Austin e Kanavillil Rajagopalan

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O manto de Austin ou quem (não) tem medo de John L. Austin? Sobre os 50 anos da teoria dos atos de fala e como Rajan salva Austin de si mesmo e de outros

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Why Austin still matters

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On the native/nonnative speaker notion and World Englishes: Debating with K. Rajagopalan

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Rajagopalan interpretando Austin: descolonialidades na nova pragmática do hemisfério sul

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Dizer e mostrar como performativos

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Sobre manhãs, humor e atos de fala

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A performance austiniana, atos de fala evanescentes e fi lósofos que riem

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Sobre adesões e críticas ao modelo de usuário racional em pragmática: o recurso à psicanálise

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Atos de tradução, ou quando traduzir é fazer

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Do étnico ao pan-étnico: negociando e performatizando identidades indígenas

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É sério?! O Humor no Jornalismo

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Educação pública e escola: uma leitura austiniana

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Ainda sobre a possibilidade de uma linguística “crítica”: performatividade, política e identifi cação racial no Brasil

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“Meninos” e “Professoras”? Pragmática social numa instituição de cuidado de defi cientes

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O que o doente faz quando fala? A narrativa do doente sob uma perspectiva pragmático-discursiva

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Atos de tradução, ou quando traduzir é fazer

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