Influência do perfil e da tendência facial nas funções do sistema estomatognático

Autores

  • Andrielle Bitencourt Pacheco Fonoaudióloga; Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil.
  • Ana Maria Toniolo da Silva Fonoaudióloga; Professora Associada da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil; Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo.
  • Ana Paula Blanco-Dutra Fonoaudióloga; Bolsista PRODOC-CAPES da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil; Doutora em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
  • Carolina Lisbôa Mezzomo Fonoaudióloga; Professora Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil; Doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
  • Angela Ruviaro Busanello-Stella Fonoaudióloga; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. Bolsista CAPES.

Palavras-chave:

sistema estomatognático, respiração bucal, face, mastigação, deglutição.

Resumo

Objetivo: verificar a associação entre as alterações funcionais do sistema estomatognático e os diferentes perfis e tendências faciais. Método: população constituída por 35 crianças entre seis e 12 anos, submetidas a avaliações antroposcópica (com documentação fotográfica e filmagem); cefalométrica e otorrinolaringológica. Após tabulação dos dados, foi analisada a concordância entre juízes para a mastigação e deglutição por meio do teste Kappa. Posteriormente, foi realizada a associação entre perfil e tendência facial com as variáveis de mastigação, deglutição e respiração pelos testes Qui-Quadrado e Teste Exato de Fisher. Para isso, adotou-se como nível de significância p<0,05. Resultados: Não foi encontrada associação significativa entre as funções estomatognáticas estudadas e o perfil e a tendência facial, no entanto, observou-se discreto aumento das contrações musculares atípicas na deglutição em crianças Classe I e prevalência de respiração oral em crianças classificadas como Classe II. Conclusão: o perfil e a tendência facial não foram determinantes para alterações das funções estomatognáticas, demonstrando que estas podem estar relacionadas a outros fatores não investigados no presente estudo.

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Biografia do Autor

Andrielle Bitencourt Pacheco, Fonoaudióloga; Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil.

Programa de pós-graduação em distúrbios da comunicação humana - centro de ciências da saúde

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Publicado

2014-02-23

Como Citar

Pacheco, A. B., Silva, A. M. T. da, Blanco-Dutra, A. P., Mezzomo, C. L., & Busanello-Stella, A. R. (2014). Influência do perfil e da tendência facial nas funções do sistema estomatognático. Distúrbios Da Comunicação, 26(1). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/14900

Edição

Seção

Artigos