Respostas auditiva de estado estável moduladas a 40 Hz em mulheres: Quando é melhor testar?

Autores

  • Grazielle de Farias Almeida Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL
  • Aline Tenório Lins Carnaúba Universidade Federal de Alagoas - UFAL
  • Thais S. P. Santos Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL
  • Kelly C. L. de Andrade Universidade Federal de Alagoas - UFAL
  • Pedro de Lemos Menezes Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Palavras-chave:

Resposta auditiva de estado estável, transmissão GABAérgica, hormônios sexuais femininos

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Biografia do Autor

Grazielle de Farias Almeida, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Graduanda em Fonoaudiologia.

Aline Tenório Lins Carnaúba, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Doutoranda em Biotecnologia em Saúde (RENORBIO)

Thais S. P. Santos, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Residente em Audiologia da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Kelly C. L. de Andrade, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Doutoranda em Biotecnologia em Saúde (RENORBIO)

Pedro de Lemos Menezes, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL

Doutor em Física aplicada à Medicina pela Universidade de São Paulo – USP.

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Publicado

2015-06-12

Como Citar

Almeida, G. de F., Lins Carnaúba, A. T., Santos, T. S. P., C. L. de Andrade, K., & Menezes, P. de L. (2015). Respostas auditiva de estado estável moduladas a 40 Hz em mulheres: Quando é melhor testar?. Distúrbios Da Comunicação, 27(2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/19836

Edição

Seção

Resenhas