Decanulação: atuação fonoaudiológica e fisioterapêutica

Autores

  • Cintia Conceição Costa Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)/Professora Colaboradora do Departamento de Fonoaudiologia
  • Talita C Favero Universidade Federal de Santa Maria/Residente
  • Fernanda Borowsky da Rosa Universidade Federal de Santa Maria/Pesquisadora voluntária do Grupo de Pesquisa Estudos Multidisciplinares em Deglutição e Disfagia
  • Eduardo Matias dos Santos Steidl Universidade Federal de Santa Maria/Doutorando em Distúrbios da Comunicação Humana
  • Renata Mancopes Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)/Professora Adjunta do Curso de Graduação em Fonoaudiologia e do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana

Palavras-chave:

Traqueostomia, Respiração Artificial, Unidades de Terapia Intensiva, Reabilitação.

Resumo

 

Foi realizada uma revisão narrativa e compreensiva de estudos e pesquisas sobre o processo de decanulação em pacientes traqueostomizados. O objetivo do presente estudo foi analisar a atuação fonoaudiológica e fisioterapêutica no processo de decanulação de pacientes traqueostomizados, bem como as possíveis complicações ao longo deste processo a partir da literatura indexada em bases de dados nacionais e internacionais. Foram pesquisadas as seguintes bases de dados: Scopus, SciELO e PubMed, referentes ao período de 1996 a 2015. Foram selecionadas e analisadas 26 referências, que mostraram serem escassos os estudos que estabelecem critérios específicos para a decanulação, mantendo a decisão a respeito deste procedimento ainda baseada em avaliações subjetivas em oposição a protocolos padronizados. O desmame da traqueostomia e a consequente decanulação dependem de muitos fatores e podem ser um processo complexo, sendo necessárias pesquisas não somente sobre quais os fatores estão mais significativamente os envolvidos, mas também sobre sua avaliação e a interação entre eles, levando sempre em consideração a importância da atuação em equipe multidisciplinar, a fim de tornar o processo mais eficaz e seguro.

 

 

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Biografia do Autor

Cintia Conceição Costa, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)/Professora Colaboradora do Departamento de Fonoaudiologia

Fonoaudióloga, Mestre, Professora Colaboradora do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)Irati, Paraná, Brasil.

Talita C Favero, Universidade Federal de Santa Maria/Residente

Fonoaudióloga, Mestre, Residente na Universidade Federal de Santa Maria

Fernanda Borowsky da Rosa, Universidade Federal de Santa Maria/Pesquisadora voluntária do Grupo de Pesquisa Estudos Multidisciplinares em Deglutição e Disfagia

Fonoaudióloga, Mestre em Ciências da Saúde, pesquisadora voluntária do Grupo de Pesquisa Estudos Multidisciplinares em Deglutição e Disfagia.

Eduardo Matias dos Santos Steidl, Universidade Federal de Santa Maria/Doutorando em Distúrbios da Comunicação Humana

Fisioterapeuta, Mestre, Doutorando em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Renata Mancopes, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)/Professora Adjunta do Curso de Graduação em Fonoaudiologia e do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana

Fonoaudióloga, Doutora, Professora Adjunta do Curso de Graduação em Fonoaudiologia e do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Publicado

2016-03-31

Como Citar

Costa, C. C., Favero, T. C., da Rosa, F. B., Steidl, E. M. dos S., & Mancopes, R. (2016). Decanulação: atuação fonoaudiológica e fisioterapêutica. Distúrbios Da Comunicação, 28(1). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/22714

Edição

Seção

Artigos