Melhoria da memória na Doença de Alzheimer baseada na música: Promessas e limitações.

Autores

  • Maria Eduarda Di Cavalcanti Laboratório de Audição e Tecnologia/UNCISAL
  • Maria Clara Motta Barbosa Valente Laboratório de Audição e Tecnologia/UNCISAL
  • Pedro de Lemos Menezes Laboratório de Audição e Tecnologia/UNCISAL

Palavras-chave:

envelhecimento, música

Resumo


A doença de Alzheimer (DA) é a causa mais comum de perda severa de memória e da deterioração cognitiva em idosos. Na DA a memória episódica e a realização de atividades diárias são acometidas durante os estágios iniciais da doença, o que afeta a qualidade de vida. Diante disso, vários estudos têm sido feitos na busca por melhorar a mesma e reduzir os impactos da perda da memória nestes pacientes. Este artigo buscou determinar três resultados, que não foram vistos no estudo de 2010. Primeiro, o benefício da música e letras mnemônicas no reconhecimento básico das letras. Segundo, compreender o avanço da memória baseada em música do contexto familiar e de lembranças no modelo do processo dual de reconhecimento de memória. E o terceiro que seria analisar o nível relativo de falso reconhecimento para estímulos cantados em comparação com aqueles falados. Os resultados sustentaram a hipótese de que as informações de conteúdo geral em letras cantadas podem ser mais lembradas do que aquelas estudadas em letras faladas. Observou-se ainda que a memória melhora somente para conteúdos gerais e não os específicos.Os resultados confirmaram, ainda, que pacientes com Alzheimer tinham menor probabilidade de falso alarme para estímulos cantadas do que para os estímulos verbais.

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Publicado

2016-07-06

Como Citar

Di Cavalcanti, M. E., Motta Barbosa Valente, M. C., & Menezes, P. de L. (2016). Melhoria da memória na Doença de Alzheimer baseada na música: Promessas e limitações. Distúrbios Da Comunicação, 28(2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/26253

Edição

Seção

Resenhas