Melhoria da memória na Doença de Alzheimer baseada na música: Promessas e limitações.
Palavras-chave:
envelhecimento, músicaResumo
A doença de Alzheimer (DA) é a causa mais comum de perda severa de memória e da deterioração cognitiva em idosos. Na DA a memória episódica e a realização de atividades diárias são acometidas durante os estágios iniciais da doença, o que afeta a qualidade de vida. Diante disso, vários estudos têm sido feitos na busca por melhorar a mesma e reduzir os impactos da perda da memória nestes pacientes. Este artigo buscou determinar três resultados, que não foram vistos no estudo de 2010. Primeiro, o benefício da música e letras mnemônicas no reconhecimento básico das letras. Segundo, compreender o avanço da memória baseada em música do contexto familiar e de lembranças no modelo do processo dual de reconhecimento de memória. E o terceiro que seria analisar o nível relativo de falso reconhecimento para estímulos cantados em comparação com aqueles falados. Os resultados sustentaram a hipótese de que as informações de conteúdo geral em letras cantadas podem ser mais lembradas do que aquelas estudadas em letras faladas. Observou-se ainda que a memória melhora somente para conteúdos gerais e não os específicos.Os resultados confirmaram, ainda, que pacientes com Alzheimer tinham menor probabilidade de falso alarme para estímulos cantadas do que para os estímulos verbais.
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Publicado
2016-07-06
Como Citar
Di Cavalcanti, M. E., Motta Barbosa Valente, M. C., & Menezes, P. de L. (2016). Melhoria da memória na Doença de Alzheimer baseada na música: Promessas e limitações. Distúrbios Da Comunicação, 28(2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/26253
Edição
Seção
Resenhas
Licença
Copyright (c) 2016 Maria Eduarda Di Cavalcanti, Maria Clara Motta Barbosa Valente, Pedro de Lemos Menezes
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