Papel do fonoaudiólogo na disfagia por ingestão cáustica em crianças: revisão sistemática
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2020v32i2p285-295Palavras-chave:
Transtornos de deglutição, Crianças, Estenose esofágica, Queimaduras, CáusticosResumo
Objetivo: Verificar o papel do fonoaudiólogo no gerenciamento da disfagia por ingestão cáustica em crianças. Estratégia de pesquisa: Bases: PubMed, SciELO e Bireme, pelo Medical Subject Heading Terms (MeSH); termos: [(“Dysphagia”) AND (“Children”) AND (“Caustic”)]. Critérios de seleção: Restrição quanto ao período de publicação de 5 anos e incluídos artigos com atuação fonoaudiológica, informações sobre via de alimentação, pediatria e queimadura por cáusticos. Resultados: Cinco artigos incluídos com crianças de 11 meses a 12 anos. A estenose esofágica tardia ocorreu na maioria dos estudos e todos relataram disfagia. Todos realizaram avaliação da deglutição antes e após tratamento médico para determinar a gravidade e a necessidade de via alternativa de alimentação. Conclusão: A atuação fonoaudiológica nestes casos compreende avaliar e auxiliar o manejo da alimentação e, na impossibilidade de via oral, na indicação de via alternativa em conjunto com a equipe.
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Copyright (c) 2020 Gabriela Weber Eli, Eduarda Besen, Patrícia Haas, Fabiane Miron Stefani, Cláudia Tiemi Mituuti
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