Percepciones de los usuarios de un servicio de logopedia sobre las prácticas integrativas y complementarias en salud y su uso en la logopedia
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i4e72523Palabras clave:
Terapias complementarias, Fonoaudiología, Salud, Creencia de SaludResumen
Introducción: Las Prácticas Integrativas y Complementarias en Salud (PICS) se han mostrado como aliadas en la promoción del bienestar y en la potenciación de los resultados terapéuticos. En Fonoaudiología, su uso puede contribuir a enfoques más integrados y humanizados en el cuidado de la salud. Objetivo: Investigar el conocimiento y las creencias de la población atendida en un Servicio de Fonoaudiología sobre las PICS, con énfasis en su aplicación en esta área. Método: Participaron 54 usuarios y acompañantes del servicio, entre septiembre y diciembre de 2024. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario con preguntas dirigidas y semidirigidas, aplicado a través de Google Forms. El instrumento abordó la comprensión, el conocimiento y el uso de las PICS. Los datos fueron analizados de forma estadística y descriptiva, considerando variables como edad, sexo y nivel educativo. Resultados: Revelaron una percepción positiva e interés creciente por las PICS, aunque todavía existen brechas informativas. Prácticas como Plantas Medicinales, Meditación y Acupuntura fueron las más conocidas y utilizadas. Aunque no todos los participantes hacen uso regular de estas prácticas, la mayoría cree en sus beneficios para la salud general, el tratamiento fonoaudiológico y la calidad de vida. El análisis también señaló la necesidad de un mayor acceso a información basada en evidencias científicas. Conclusión: Aunque el conocimiento y uso de las PICS aún no están ampliamente difundidos, existe una gran aceptación y potencial para su expansión en el campo de la Fonoaudiología y en la atención primaria de salud.
Descargas
Citas
1. Aguiar J, Kanan LA, Masiero AV. Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde debate [Internet]. 2019Oct; 43(123): 1205–18. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912318
2. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. Diário Oficial da União. 2006 maio 3; 84(Seção 1): 20–5. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pics/legislacao/portaria-gm-ms-n-971-de-03-de-maio-de-2006
3. Santana LM, Assis SS de, Araujo-Jorge TC de. Práticas integrativas e complementares: institucionalização, perspectivas e desafios para a formação. Trab educ saúde. 2025; 23: e02900277. https://doi.org/10.1590/1981-7746-ojs2900
4. Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). Uso profissional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PIC) por fonoaudiólogo [Internet]. Brasília: CFFa; [citado em 2025 Ago 31]. Disponível em: https://fonoaudiologia.org.br/uso-profissional-das-praticas-integrativas-e-complementares-em-saude-pic-por-fonoaudiologo.
5. Cunha JHS, et al. Auriculoterapia como terapêutica integrativa na promoção da saúde mental de usuários da Atenção Primária à Saúde: estudo de métodos mistos. Nurs Trans Qual Res. 2021; 8: 521–7. Epub. Disponível em: https://doi:10.36367/ntqr.8.2021.521-527
6. Costa IB, Souza JM de, Fernandes GCM, Heidemann ISB, Arakawa-Belaunde A. Práticas Integrativas e Complementares na Fonoaudiologia: revisão integrativa da literatura. Distúrb Comun. 2021; 33(1): 68-80. Disponível em: https://doi:10.23925/2176-2724.2021v33i1p68-80
7. Vieira IC, Jardim WPC, Silva DP, Ferraz FA, Toledo PS, Nogueira MC. Demanda de atendimento em práticas integrativas e complementares por usuários da atenção básica e fatores associados. Rev APS. 2018; 21(4): 1–12. Disponível em: https://doi:10.34019/1809-8363.2018.v21.16559.
8. Machado KP, Radin V, Paludo CS, Bierhals DV, Soares MP, Neves RG, Saes MO. Inequalities in access to integrative and complementary health practices in Brazil: National Health Survey, 2019. J Public Health (Berl.). 2023;1–8. Disponível em: https://doi:10.1007/s10389-023-01869-6
9. Likert R. A technique for the measurement of attitudes. Arch Psychol. 1932; 22(140): 1–55. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1933-01885-001
10. Gontijo MBA, Nunes M de F. Práticas integrativas e complementares: conhecimento e credibilidade de profissionais do serviço público de saúde. Trab Educ Saúde [Internet]. 2017 jan; 15(1): 301–20. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00040
11. Coutinho ML, Flório FM, Zanin L. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: visão dos profissionais da Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2024; 19(46): 4047. Disponível em: Disponível em: https://doi.org/10.5712/rbmfc19(46)4047
12. Nogueira MC, Bicalho ACM, Magalhães AFC, Martins JBM, Martins MBM. Prevalência de uso de práticas integrativas e complementares e doenças crônicas: Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2024; 29(9): e20442022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232024299.20442022
13. Ruela L de O, Moura C de C, Gradim CVC, Stefanello J, Iunes DH, Prado RR do. Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: revisão da literatura. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2019Nov; 24(11): 4239–50. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018
14. Barbosa C. Brasileiros apostam no uso de plantas medicinais e meditação em busca de bem-estar na pandemia. Brasil de Fato [Internet]. 2021 ago 13 [citado 2024 jul 13]. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/
15. Melo LN de B, Rios MSF, Ferreira LP. Práticas Integrativas e Complementares na reabilitação da doença de Parkinson: relato de experiência de Arteterapia na Fonoaudiologia. Kairós Gerontol. 2020; 23(3): 31–5. Disponível em: https://doi:10.23925/2176-901X.2020v23i3p31-51
16. Brasil. Ministério da Saúde inclui 10 novas práticas integrativas no SUS [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; [citado 2024 jul 16]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br
17. Brasil. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares em saúde crescem 70% e ampliam o acesso ao cuidado integral no SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2025 mar 6 [citado 2025 mai 25]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2025/marco/praticas-integrativas-e-complementares-em-saude-crescem-70-e-ampliam-o-acesso-ao-cuidado-integral-no-sus
18. Brasil. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf
19. Freire DM, Oliveira FR, Morais TC. Promovendo a saúde através das Práticas Integrativas e Complementares: a importância da Educação Permanente em Saúde. Saúde Redes. 2024; 10(Suppl 2). Disponível em: https://doi:10.18310/2446-48132024v10nsup2
20. Silva PHB, Sousa IMC, Tesser CD. Formação profissional em Práticas Integrativas e Complementares: o sentido atribuído por trabalhadores da Atenção Primária à Saúde. Ciênc Saúde Colet. 2021; 26(2): 399-408. Disponível em: https://doi:10.1590/1413-81232021262.40732020.
21. Silva Júnior EL, Gonzalez LFC. O efeito placebo e suas implicações nos tratamentos medicamentosos. Rev Multidisciplinar Saúde. 2024. Disponível em: https://doi:10.51161/rems/1418.
22. Bystad M, Bystad C, Wynn R. How can placebo effects best be applied in clinical practice? A narrative review. Psychol Res Behav Manag. 2015; 8: 41–5. Disponível em: https://doi:10.2147/PRBM.S75670
23. Benedetti F. Placebo effects: From the neurobiological paradigm to translational implications. Neuron. 2014; 84(3): 623-637. Disponível em: https://doi:10.1016/j.neuron.2014.10.023.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Ana Paula de Aguiar Barcelos, Rayssa Alves de Sá Flores, Gisiê Balsamo, Carolina Lisboa Mezzomo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
