Direito ambiental positivo como subsídio estatal
DOI:
https://doi.org/10.23925/2596-3333.v1n1.70484Palavras-chave:
Economia, Rerum Novarum, Positivismo jurídico, Paradigma tecnológico, Fundamentos dos sistemas jurídicos ocidentaisResumo
Como o direito ambiental positivo é um subsídio estatal para violações do regnum legis? A combinação da influência do positivismo jurídico (por exemplo, Anton Menger e Hans Kelsen) e do despotismo das elites do poder sobre a substância do direito ambiental positivo levou a uma situação de proliferação do paradigma tecnológico fracassado baseado em combustíveis fósseis. Não é do interesse de essas elites do poder permitir a substituição do paradigma fracassado por um paradigma tecnológico alternativo que exigiria inventividade e inovação, porque isso implicaria riscos relacionados à P&D. A estagnação tecnológica resultante impede encontrar soluções que estejam de acordo com os fundamentos dos sistemas jurídicos ocidentais (romano-germânico e direito comum) e identidades ocidentais que ofereçam um caminho livre de violência contra as leis do Universo (estabelecidas por Deus). A defesa do direito ambiental positivo e do fracassado paradigma tecnológico dominante giram
em torno do raciocínio contido nas opiniões de Friedrich von Hayek, mas a obra de Heinrich Pesch, a Rerum Novarum e a palavra de Deus, demonstra que são apenas desculpas; desculpas incompatíveis com os fundamentos e identidades acima mencionados e, portanto, com o
regnum legis.
Referências
ÁLVAREZ MARÍN, Nelson . Consideraciones y reflexiones acerca del multilateralismo y las subvenciones en el marco del GATT/OMC. Revista VIA IURIS, n. 15, p. 135-153, 2013.
AQUINO, Santo Tomás de. Del Gobierno de los Príncipes. Buenos Aires: Losada, 2019.
BOURDEAU, Michel. L'idée d'ordre spontané ou le monde selon Hayek. Archives de Philosophie, v. 77, n. 4, p. 663-687, 2014.
CHRISTIANSEN, Liv; MASCHE, Cora. Klimarechtsschutz und Paradoxien beim EuGH. Zeitschrift für Europarechtliche Studien, v. 26, n. 1, p. 31–56, 2023.
CRUZ BARNEY, Óscar. La naturaleza del llamado dumping ecológico. Boletín Mexicano de Derecho Comparado, v. 41, n. 121, p. 45-68, 2008.
DUSSEL, Enrique. Filosofía de la liberación. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica, 2011.
DUSSEL, Enrique. Política de la liberación III. Madrid: Trotta, 2022.
EESI. Fossil Fuel Subsidies. Washington DC: Environmental and Energy Study Institute, 2019. https://www.eesi.org/papers/view/fact-sheet-fossil-fuel-subsidies-a-closer-look-at-tax-breaks-and-societal-costs#:~:text=The%20federal%20government%20provides%20numerous (consultado el 15 de enero de 2025)
ENBW ENERGIE BADEN-WÜRTTEMBERG. Vom ersten E-Auto bis heute. Stuttgart: EnBW, 2024. https://www.enbw.com/blog/elektromobilitaet/fahren/die-geschichte-des-elektroautos/ (consultado el 02 de febrero de 2025)
FAUTRAS, Mathilde. Paysans dans la révolution. Paris: Karthala, 2021.
FELDMAN, Jean-Philippe. Scholies sur l’interprétation du droit selon Hayek. Droits, v. 33, n. 1, p. 181-190, 2001.
FLORES RIVAS, Juan Carlos. Concepto y naturaleza de la subvención en el Derecho chileno. Revista de Derecho (Valparaiso), n. 37, p. 329-367, 2011.
FOUREZ, Gérard; LAROCHELLE, Marie. Apprivoiser l’épistémologie. Louvain-la-Neuve: De Boeck Supérieur, 2009.
FRANKENBERG, Günter. Im Ausnahmezustand. Kritische Justiz, v. 50, n. 1, p. 3-18, 2017.
GUILLOCHON, Bernard. Le protectionnisme. Paris: Découverte, 2001.
HINKELAMMERT, Franz. Pensamiento crítico y críticade la razón mítica. Theologica Xaveriana, v. 57, n. 163, p. 399-412, 2007.
JOHR, Manoël. Entwicklung extraterritorialer menschenrechtlicher Schutzpflichten angesichts des Klimawandels? Zeitschrift für Europarechtliche Studien, v. 26, n. 3, p. 345–382, 2023.
MENGER, Anton. Neue Staatslehre. Jena: Fischer, 1903.
MENGER, Anton. Das bürgerliche Recht und die besitzlosen Volksklassen. Tübingen: Laupp, 1908.
MICHAUD, Thomas. La science-fiction. Marché et Organisations, v. 39, n. 3, p. 39-58, 2020.
MÜLLER, Gerhard Ludwig. Al Dios cristiano desde el ateísmo moderno. Teología y Vida, v. 56, n. 4, p. 461-469, 2015.
NEMO, Philippe. La philosophie de Hayek. Paris: Presses Universitaires de France, 2023.
PESCH, Heinrich. Die soziale Befähigung der Kirche (2. Aufl.). Berlin: Germania, 1899.
PESCH, Heinrich. Liberalismus, Sozialismus und christliche Gesellschaftsordnung (2. Aufl.). Freiburg im Breisgau: Herder, 1900.
PESCH, Heinrich. Lehrbuch der Nationalökonomie. Freiburg im Breisgau: Herder, 1905.
PESCH, Heinrich. Ethik und Volkswirtschaft. Herder: Freiburg im Breisgau, 1918.
RAJHI, Taoufik. Dynamique des politiques de croissance. Paris: Economica, 1995.
ROMÁN MÁRQUEZ, Alejandro. Las cláusulas sociales y ambientales en las subvenciones públicas. Revista de Estudios de la Administración Local y Autonómica, n. 19, p. 172-196, 2023.
SCHNURBEIN, Stefanie von. Shamanism in the Old Norse Tradition. History of Religions, v. 43, n. 2, p. 116-138, 2003.
SOLCHANY, Jean. Le problème plus que la solution. Revue de Philosophie Économique, v. 17, n. 1, p. 135-169, 2016.
SORGE, Christoph. Von christlicher Wohltätigkeit zum eigennützigen Bourgeois. Rechtswissenschaft, v. 9, n. 2, p. 188-223, 2018.
THE CANADIAN PRESS. Alberta announces new effort to expand oil and gas pipeline capacity with Enbridge. Edomonton: Edmonton Journal, 2025. https://edmontonjournal.com/business/alberta-announces-new-effort-to-expand-oil-and-gas-pipeline-capacity-with-enbridge (consultado el 02 de febrero de 2025)
TUTTLE, Robert. Alberta Looks to Spur New Pipelines by Guaranteeing Barrels. Toronto: BNN Bloomberg, 2025. https://www.bnnbloomberg.ca/business/2025/01/06/alberta-looks-to-spur-new-pipelines-by-guaranteeing-barrels (consultado el 02 de febrero de 2025)
VAN POTTELSBERGHE DE LA POTTERIE, Bruno. Les politiques de science et technologie et l'objectif de Lisbonne. Reflets et Perspectives de la Vie Économique, v. 43, n. 1, p. 69-86, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Jürgen Poesche

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.