Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i2p251-262Palavras-chave:
Idoso, Avaliação Geriátrica Ampla, Idoso frágil.Resumo
Este estudo objetivou identificar, através de Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a prevalência da Síndrome da Fragilidade (SF), em um grupo de idosos institucionalizados há mais de um ano. Participaram do estudo 24 idosos com média de idade de 80,3 ± 3,7 anos, sendo que 50% destes idosos apresentaram diagnóstico de “Fragilidade”; 25% foram considerados não frágeis; e 25% foram classificados em fase de transição (pré-frágil). Resultados que nos levam a refletir que todo o indivíduo é singular e, sempre que avaliado, deve ser considerado o contexto no qual está inserido. Quanto mais minuciosa e precoce a avaliação, maiores as chances de se impedir o avanço do processo de piora progressiva da funcionalidade. Investigar um idoso frágil requer olhar minucioso, experiência por parte do profissional, e principalmente ter em mãos um material de fácil aplicabilidade, baixo custo e risco mínimo de viés.Downloads
Publicado
2013-06-30
Como Citar
Regis, M. O. R., Alcântara, D., & Goldstein, G. C. de A. (2013). Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo. Revista Kairós-Gerontologia, 16(2), 251–262. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i2p251-262
Edição
Seção
Artigos