Comparação das pressões respiratórias máximas em idosos que praticam exercícios no solo e água

Autores

  • Simone Mader Dall Agnol Fisioterapia. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.
  • Thaisa Iohn da Silva Educação Física, Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.
  • Denise Barth Rebesco Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.
  • André de Camargo Smolarek Educação Física. Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.
  • William Cordeiro de Souza Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.
  • Meiriélly Furmann Fisioterapia. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p399-411

Palavras-chave:

Fisioterapia, Envelhecimento, Exercícios Respiratórios.

Resumo

O objetivo do estudo foi comparar a força muscular respiratória em idosos saudáveis praticantes de exercícios em dois meios, solo e água. A amostra foi composta por 20 idosos de ambos os gêneros, que foram divididos em dois grupos, GS (Grupo-Solo) e GA (Grupo-Água). As avaliações das pressões inspiratórias máximas (PImáx) e pressões expiratórias máximas (PEmáx) foram realizadas através do aparelho manovacuômetro manual. Os resultados demonstraram não haver alterações significativas na musculatura respiratória de ambos os grupos.

 

Biografia do Autor

Simone Mader Dall Agnol, Fisioterapia. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Graduação em Fisioterapia. Especialista em Geriatria e Gerontologia. Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Thaisa Iohn da Silva, Educação Física, Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.

Graduação em Educação Física pela Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.

 

Denise Barth Rebesco, Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Graduação em Educação Física. Especialista em Gestão em Saúde. Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

André de Camargo Smolarek, Educação Física. Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.

Graduação em Educação Física. Especialista em Fisiologia do Exercício. Mestre em Educação Física. Professor Faculdade Guairacá/SESG, Guarapuava-PR, Brasil.

 

William Cordeiro de Souza, Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Graduação em Educação Física. Especialista em Fisiologia do Exercício com Ênfase em Treinamento Desportivo.

Meiriélly Furmann, Fisioterapia. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Graduação em Fisioterapia. Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste – Unicentro.

Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Educação Física. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

Graduação em Educação Física. Mestre em Atividade Física e Saúde. Doutor Saúde da Criança e do Adolescente. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Unicentro.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Dall Agnol, S. M., Silva, T. I. da, Rebesco, D. B., Smolarek, A. de C., Souza, W. C. de, Furmann, M., & Mascarenhas, L. P. G. (2017). Comparação das pressões respiratórias máximas em idosos que praticam exercícios no solo e água. Revista Kairós-Gerontologia, 20(2), 399–411. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p399-411

Edição

Seção

Artigos